Nesta semana, sugiro uma reflexão mais ampla sobre a importância do ambiente de trabalho em nossas organizações e a nossa postura e comprometimento com este bom ambiente, ou seja, qual a qualidade dos nossos relacionamentos e qual o clima proporcionado por eles em nossas relações cotidianas?
Quero neste ponto salientar que um dos papéis da liderança é o de gerar competência humana e profissional através das relações interpessoais, destacando assim a importância de um ambiente de trabalho, tranqüilo, motivador e desafiador, gerando constantemente, novas perspectivas de crescimento pessoal e profissional para os membros da equipe de trabalho. Ao ler este parágrafo, muitos devem estar pensando que este é um texto direcionado para quem já ocupa um lugar de chefia, assim quero esclarecer que a liderança é muito maior que um cargo, e que se desenvolver para influenciar pessoas para o bem é necessário para que tenhamos mais diálogo e uma melhora em nossa sociedade, além do fato de que as pessoas que se desenvolvem neste aspecto estão preparadas e prontas para o mercado de trabalho, pois as empresas necessitam de lideranças capazes de extrair de cada um individulmente o que ele tem de melhor.
Expressões utilizadas em nossa rotina de trabalho, muitas vezes nos levam a um ambiente, de dor e sofrimento, vamos analisar as seguintes expressões:
* Vou à luta, a Guerra e ou a Batalha;
* Ganhar o pão;
* Temos que dar o sangue.
Quais são as mensagens que produzimos com estas expressões, será que nosso dia a dia é uma guerra mesmo, ou nós o transformamos em uma guerra? É este ambiente que queremos para nós e nossa equipe de trabalho, ou seja, é este ambiente que desejamos passar a maior parte do tempo de nossas vidas?
Você gostaria de trabalhar para si mesmo? Você esta servindo as pessoas? Você esta indo de encontro às necessidades das pessoas?
Qualidade de Vida = Sucesso Profissional.
Ausência de problemas não é sucesso. O que é Sucesso? Sucesso é a competência de administrar grandes problemas, assim lembre-se: Passamos as melhores 8 horas do dia durante os melhores 35 anos de nossa vida no trabalho. Nós somos o que fazemos!
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
www.josefernandofonseca.com.br
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Realização & Felicidade
Nesta semana, convido todos para a reflexão sobre o que significa ser realizado profissionalmente e a nossa busca constante pela felicidade. Ser feliz é ser realizado ou é estar realizado? Realização e felicidade são eternas, ou são momentâneas? Sabemos ser felizes? Entendemos que o grande segredo da felicidade e da realização é saber aproveitar a cada momento e desfrutar de cada instante como único? Temos tempo para desfrutar dos bons momentos e equilíbrio para refletirmos e aprendermos com os momentos de desafio?
Assim é necessário entender o que é a felicidade, muitos acreditam que ser feliz é ter ausência de problemas, porém a ausência de problemas nada mais é que tédio, marasmo, ou seja, um grande vazio. Ser feliz é desenvolver internamente a capacidade de encarar os problemas como oportunidades de crescimento e aprendizado. Ser feliz é a capacidade em desenvolver a autoconfiança em nosso futuro, em nossa vontade de ir além e nossa força na busca constante do aprender, crescer e mudar.
Devemos reconhecer que a maior empresa do mundo é a nossa vida, assim não podemos permitir que a esquizofrenia do mundo moderno, desvie o nosso foco, os nossos valores, invertendo as prioridades, às vezes julgamos as ações do dia a dia do trabalho tão importantes que nos esquecemos de nós mesmos e de nossa família, e invertemos as prioridades.
Sucesso significa equilíbrio entre a capacidade em administrar a nossa vida familiar, profissional, social, financeira e espiritual, de maneira única, pois nós somos este todo. A felicidade e a conseqüente realização profissional, nada mais são que a capacidade de administrar o que muitos chamam de grandes problemas, encarando-os como desafios na constante missão do crescimento e desenvolvimento pessoal. Não se faça de vítima para que as pessoas tenham pena de você, e com isso se sinta melhor perante um fracasso, ao invés disso busque a cada revés a força interior, parafraseando o cancioneiro popular, interpretada por Beth Carvalho “levanta sacode a poeira e da volta por cima”.
Ao termino de nossa reflexão cito como exemplo, entre outras histórias de superação de adversidades, a do Sr. Seichiro Honda, fundador da grande empresa do ramo automobilístico a Honda, ele mesmo como empreendedor fez sete tentativas antes da Honda e ele faliu em todas estas tentativas, no entanto essa parte da historia as pessoas não sabem, pois somos reconhecidos pelas ações que tomamos e dão certo, porém isso não significa que sempre dará certo na primeira vez, assim se o Sr. Honda entendesse felicidade como definitiva teria desistido e se tornado alguém infeliz, porém ele sabia que a felicidade e a realização são feitas de momentos, de expectativas e da fé em si mesmo. Ele tirou as lições dos erros, aprendeu com os insucessos a ter o sucesso de hoje, segundo suas próprias palavras: “eu não fracassei sete vezes, pois estes insucessos eram apenas etapas da construção do sucesso”.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
www.josefernandofonseca.com.br
Assim é necessário entender o que é a felicidade, muitos acreditam que ser feliz é ter ausência de problemas, porém a ausência de problemas nada mais é que tédio, marasmo, ou seja, um grande vazio. Ser feliz é desenvolver internamente a capacidade de encarar os problemas como oportunidades de crescimento e aprendizado. Ser feliz é a capacidade em desenvolver a autoconfiança em nosso futuro, em nossa vontade de ir além e nossa força na busca constante do aprender, crescer e mudar.
Devemos reconhecer que a maior empresa do mundo é a nossa vida, assim não podemos permitir que a esquizofrenia do mundo moderno, desvie o nosso foco, os nossos valores, invertendo as prioridades, às vezes julgamos as ações do dia a dia do trabalho tão importantes que nos esquecemos de nós mesmos e de nossa família, e invertemos as prioridades.
Sucesso significa equilíbrio entre a capacidade em administrar a nossa vida familiar, profissional, social, financeira e espiritual, de maneira única, pois nós somos este todo. A felicidade e a conseqüente realização profissional, nada mais são que a capacidade de administrar o que muitos chamam de grandes problemas, encarando-os como desafios na constante missão do crescimento e desenvolvimento pessoal. Não se faça de vítima para que as pessoas tenham pena de você, e com isso se sinta melhor perante um fracasso, ao invés disso busque a cada revés a força interior, parafraseando o cancioneiro popular, interpretada por Beth Carvalho “levanta sacode a poeira e da volta por cima”.
Ao termino de nossa reflexão cito como exemplo, entre outras histórias de superação de adversidades, a do Sr. Seichiro Honda, fundador da grande empresa do ramo automobilístico a Honda, ele mesmo como empreendedor fez sete tentativas antes da Honda e ele faliu em todas estas tentativas, no entanto essa parte da historia as pessoas não sabem, pois somos reconhecidos pelas ações que tomamos e dão certo, porém isso não significa que sempre dará certo na primeira vez, assim se o Sr. Honda entendesse felicidade como definitiva teria desistido e se tornado alguém infeliz, porém ele sabia que a felicidade e a realização são feitas de momentos, de expectativas e da fé em si mesmo. Ele tirou as lições dos erros, aprendeu com os insucessos a ter o sucesso de hoje, segundo suas próprias palavras: “eu não fracassei sete vezes, pois estes insucessos eram apenas etapas da construção do sucesso”.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
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segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Ações Efetivas e Conscientes ou Impostas e Superficiais?
Nesta semana sugiro uma reflexão sobre a qualidade de nossas ações, ou seja, ressaltar a importância de ações planejadas, integradas nas organizações, onde as pessoas sabem o que estão fazendo, o porquê fazem e quais os benefícios aquelas ações e ou procedimento e políticas trazem a cada um dentro da organização, bem como o reflexo positivo e o benefício da própria organização, deixando claro o objetivo da teoria do ganha & ganha, evidenciando que o ganho da organização passa necessariamente pelo crescimento, e desenvolvimento de cada pessoa integrada no processo.
Um exemplo clássico desta falta de integração e conscientização dos funcionários pode ser evidenciado cotidianamente no atendimento ao cliente. Isso ocorre porque muitos gestores ainda não entenderam que para cumprir a missão da empresa e satisfazer o cliente externo, é necessário o desenvolvimento do cliente interno, assim é necessário que o cliente interno esteja satisfeito para gerar a satisfação do cliente externo.
O atendimento ao cliente tem que ser sincero e genuíno. Devemos ter muito cuidado com campanhas para melhorar o atendimento. Certa vês um supermercado, fez a seguinte promoção: se, ao passar pelo caixa, o cliente não recebesse um agradecimento ao final da compra, o mesmo não teria a necessidade de pagar por ela. Assim um cliente passou as mercadorias pela caixa, e não recebeu nenhum tratamento de agradecimento, muito pelo contrario foi tratado com total desprezo. O cliente, então, disse que não iria pagar as compras, como garantia a promoção. E o caixa explicou: - Desculpe meu senhor, a promoção foi até ontem...
Este exemplo nos faz refletir o que ocorre quando as pessoas agem apenas automatizadas por serem obrigadas a realizarem uma tarefa, ou seja, uma ordem imposta e não tiram a lição de aprendizado do porque aquele ato se torna um beneficio para ele próprio. O que importa não é a ação em si e sim o beneficio e aprendizado que ela traz a empresa e a cada pessoa ligada a ela. Como reflexao final: - Minhas ações são automáticas e influenciadas pela rotina ou busco analisar os resulados e conseqüências de minhas ações?
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
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Um exemplo clássico desta falta de integração e conscientização dos funcionários pode ser evidenciado cotidianamente no atendimento ao cliente. Isso ocorre porque muitos gestores ainda não entenderam que para cumprir a missão da empresa e satisfazer o cliente externo, é necessário o desenvolvimento do cliente interno, assim é necessário que o cliente interno esteja satisfeito para gerar a satisfação do cliente externo.
O atendimento ao cliente tem que ser sincero e genuíno. Devemos ter muito cuidado com campanhas para melhorar o atendimento. Certa vês um supermercado, fez a seguinte promoção: se, ao passar pelo caixa, o cliente não recebesse um agradecimento ao final da compra, o mesmo não teria a necessidade de pagar por ela. Assim um cliente passou as mercadorias pela caixa, e não recebeu nenhum tratamento de agradecimento, muito pelo contrario foi tratado com total desprezo. O cliente, então, disse que não iria pagar as compras, como garantia a promoção. E o caixa explicou: - Desculpe meu senhor, a promoção foi até ontem...
Este exemplo nos faz refletir o que ocorre quando as pessoas agem apenas automatizadas por serem obrigadas a realizarem uma tarefa, ou seja, uma ordem imposta e não tiram a lição de aprendizado do porque aquele ato se torna um beneficio para ele próprio. O que importa não é a ação em si e sim o beneficio e aprendizado que ela traz a empresa e a cada pessoa ligada a ela. Como reflexao final: - Minhas ações são automáticas e influenciadas pela rotina ou busco analisar os resulados e conseqüências de minhas ações?
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
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segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Os Perigos da Acomodação !
Nesta semana sugiro uma reflexão sobre os problemas que a acomodação pode trazer para cada um de nós individualmente, para as equipes de trabalho e para todo e qualquer profissional inserido no mercado atual de trabalho.
Ontem dia 08/08 durante uma reflexão sugerida por meu pároco Padre Itamar sobre os perigos da acomodação tanto negativa quanto positiva, resolvi escrever este texto semanal, pois o grande desafio atual das organizações, perante um mundo repleto de mudanças é qualificar e despertar a necessidade desta qualificação constante em todos integrantes de uma organização, ou seja, combater esta acomodação seja por desânimo ou por excesso de confiança.
Partindo desta reflexão percebemos que acomodação é sempre prejudicial, acomodação é um reflexo direto de nossa zona de conforto, desta maneira é importante verificarmos que podemos ficar acomodados por estarmos desanimados, com isso chegamos a desistir sequer de tentar, ou seja, este é um exemplo da acomodação negativa, onde nossa auto-estima está muito baixa e neste caso quando isso ocorre com os funcionários de uma empresa teremos sérios reflexos no comportamento organizacional e na motivação da equipe.
Por outro lado a acomodação positiva normalmente vem com a falta de humildade, ou seja, quando as pessoas que se julgam superiores as demais, têm a impressão que a qualquer momento podem resolver as coisas, isto lhes dá uma falsa segurança perante suas decisões e assim subestimam seus concorrentes, elas perdem a humildade, esta conduta é perigosa quando ocorre com os membros de uma equipe, e pode ser fatal para uma organização quanto ocorre com os gestores. Com esta postura as pessoas passam a se julgar bons demais para defender das opiniões das outras pessoas, assim não entendem a importância em ouvir os outros, e neste caso este excesso de autoconfiança, se transforma em prepotência e arrogância.
Assim concluímos que a acomodação seja negativa quanto positiva, pode provocar sérios problemas no ambiente de trabalho, pois os relacionamentos são à base de um bom ambiente de trabalho o qual nos leva ao aumento da produtividade, da realização pessoal e profissional de cada membro da organização, assim o papel da liderança é evitar que a acomodação aconteça iniciando pelo exemplo de suas atitudes.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
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Ontem dia 08/08 durante uma reflexão sugerida por meu pároco Padre Itamar sobre os perigos da acomodação tanto negativa quanto positiva, resolvi escrever este texto semanal, pois o grande desafio atual das organizações, perante um mundo repleto de mudanças é qualificar e despertar a necessidade desta qualificação constante em todos integrantes de uma organização, ou seja, combater esta acomodação seja por desânimo ou por excesso de confiança.
Partindo desta reflexão percebemos que acomodação é sempre prejudicial, acomodação é um reflexo direto de nossa zona de conforto, desta maneira é importante verificarmos que podemos ficar acomodados por estarmos desanimados, com isso chegamos a desistir sequer de tentar, ou seja, este é um exemplo da acomodação negativa, onde nossa auto-estima está muito baixa e neste caso quando isso ocorre com os funcionários de uma empresa teremos sérios reflexos no comportamento organizacional e na motivação da equipe.
Por outro lado a acomodação positiva normalmente vem com a falta de humildade, ou seja, quando as pessoas que se julgam superiores as demais, têm a impressão que a qualquer momento podem resolver as coisas, isto lhes dá uma falsa segurança perante suas decisões e assim subestimam seus concorrentes, elas perdem a humildade, esta conduta é perigosa quando ocorre com os membros de uma equipe, e pode ser fatal para uma organização quanto ocorre com os gestores. Com esta postura as pessoas passam a se julgar bons demais para defender das opiniões das outras pessoas, assim não entendem a importância em ouvir os outros, e neste caso este excesso de autoconfiança, se transforma em prepotência e arrogância.
Assim concluímos que a acomodação seja negativa quanto positiva, pode provocar sérios problemas no ambiente de trabalho, pois os relacionamentos são à base de um bom ambiente de trabalho o qual nos leva ao aumento da produtividade, da realização pessoal e profissional de cada membro da organização, assim o papel da liderança é evitar que a acomodação aconteça iniciando pelo exemplo de suas atitudes.
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010
O que é ser sábio?
Nesta semana, sugiro que façamos um exercício de reflexão em torno de nossas atitudes perante a correria do mundo moderno e dos paradigmas existentes sobre o significado da sabedoria.
A pergunta do título deste texto é uma provocação a esta reflexão:
Será que ser sábio é ter capacidade de saber tudo e ser o exemplo de excelência em todos os assuntos perante todas as decisões? È sábio achar que sabe tudo e concentrar todas as decisões em nossas mãos?
Por outro lado não seria sábio aprender a utilizar todo o nosso potencial tanto individual, quanto em equipe na busca constante em concentrar as nossas forças? Ou seja, ter uma atitude constante de fazer bem feito as atividades que realizamos e buscar a qualidade na verificação dos pequenos detalhes, além de entendermos que fazer as coisas acontecerem não significa que necessariamente nós as façamos, pois quando focalizando o verdadeiro valor da liderança, entendemos a importância em saber despertar, potencializar e utilizar as forças da equipe, valorizando e fortalecendo toda a equipe.
Percebam este exemplo:
A sabedoria nos da à clareza da importância de nossa família em nossa vida. No entanto muitos têm esta sabedoria, mas não conseguem vivenciá-la com uma qualidade de vida que permita que as pessoas de sua família sintam que são valorizadas e importantes. Como já destaquei em mensagens anteriores, neste caso temos um exemplo da influência clara da esquizofrenia do mundo moderno.
Assim esta reflexão nos provoca a perceber que a verdadeira sabedoria não esta em ter todo o conhecimento, e sim ela está relacionada com a nossa capacidade de aplicarmos este conhecimento. Ser eficaz, acreditar em si e buscar aprimoramento constante mantendo a humildade, e a clareza da necessidade da melhoria continua, são características da verdadeira sabedoria, ser sábio significa ter capacidade aprender com os erros e estar aberto para o processo do aprender, crescer e mudar.
A grande sabedoria esta em entender que o conhecimento que nos dará o sucesso no futuro é o nosso aprendizado de hoje.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
www.josefernandofonseca.com.br
A pergunta do título deste texto é uma provocação a esta reflexão:
Será que ser sábio é ter capacidade de saber tudo e ser o exemplo de excelência em todos os assuntos perante todas as decisões? È sábio achar que sabe tudo e concentrar todas as decisões em nossas mãos?
Por outro lado não seria sábio aprender a utilizar todo o nosso potencial tanto individual, quanto em equipe na busca constante em concentrar as nossas forças? Ou seja, ter uma atitude constante de fazer bem feito as atividades que realizamos e buscar a qualidade na verificação dos pequenos detalhes, além de entendermos que fazer as coisas acontecerem não significa que necessariamente nós as façamos, pois quando focalizando o verdadeiro valor da liderança, entendemos a importância em saber despertar, potencializar e utilizar as forças da equipe, valorizando e fortalecendo toda a equipe.
Percebam este exemplo:
A sabedoria nos da à clareza da importância de nossa família em nossa vida. No entanto muitos têm esta sabedoria, mas não conseguem vivenciá-la com uma qualidade de vida que permita que as pessoas de sua família sintam que são valorizadas e importantes. Como já destaquei em mensagens anteriores, neste caso temos um exemplo da influência clara da esquizofrenia do mundo moderno.
Assim esta reflexão nos provoca a perceber que a verdadeira sabedoria não esta em ter todo o conhecimento, e sim ela está relacionada com a nossa capacidade de aplicarmos este conhecimento. Ser eficaz, acreditar em si e buscar aprimoramento constante mantendo a humildade, e a clareza da necessidade da melhoria continua, são características da verdadeira sabedoria, ser sábio significa ter capacidade aprender com os erros e estar aberto para o processo do aprender, crescer e mudar.
A grande sabedoria esta em entender que o conhecimento que nos dará o sucesso no futuro é o nosso aprendizado de hoje.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
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