terça-feira, 26 de abril de 2011

Sucesso & Comprometimento

Ola! Tudo bem com vocês? Nesta semana proponho uma reflexão sobre nossa capacidade de fazer o que é preciso para nosso crescimento, à idéia desta reflexão surgiu de uma linda mensagem de Páscoa que recebi de um colega de trabalho que de maneira especial soube colocar a necessidade de primeiro sermos para depois podermos ter, ou seja, ser vem primeiro que ter.
 
Será que temos clareza sobre a importância de nossas metas e compromissos baseados nos valores essenciais do ser humano para o desenvolvimento de nossa vida pessoal e profissional? A grande busca hoje em termos de gestão nas organizações é o incentivo a criatividade a inovação, ou seja, técnicas de desenvolvimento das relações inter pessoais na busca do envolvimento e posterior comprometimento das pessoas com a empresa, no entanto o compromisso maior é com elas mesmas, desta maneira contextualizando-as sobre o ambiente de trabalho em que vivem e evidenciando como este ambiente é fundamental no desenvolvimento humano e profissional de cada um.
 
Será que estamos comprometidos e dispostos a pagar o preço do desenvolvimento pessoal e profissional o qual nos possibilitará o crescimento e o conseqüente sucesso?
 
Assim sugiro que façamos uma análise de algumas perguntas sobre nossa capacidade. Sou capaz de:
 
  • Progredir sem perder a simplicidade?
  • Desculpar sem condições, ou seja, perdoar?
  • Andar a frente sem contar os obstáculo e utilizá-los como desculpas e ao invés disso utilizá-los como combustível para os desafios e conquistas?
  • Compreender as pessoas sem que necessariamente seja compreendido?
  • Escutar sem destorcer e corromper os assuntos?
  • Dar o melhor de si, sem esperar o reconhecimento e sim dar o melhor de si na busca do aprender, crescer e mudar?
  • Ouvir as pessoas para escutar e entender e não apenas para responder?
  • Ter tranqüilidade e paciência nas mais difíceis decisões sem perder o controle e equilíbrio emocional?
 
Com certeza as respostas e reflexões sobre estas questões irão nos orientar e auxiliar sobre o comprometimento necessário para nosso crescimento e sucesso.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
                                                                            
                                                                        Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.
 

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A Era das Oportunidades

Nesta semana sugiro uma reflexão sobre a realidade atual, ou seja, uma reconhecer que estamos vivendo em plena era de oportunidades, no entanto estas oportunidades exigem preparo e pro atividade.
 
Pesquisas recentes apontam que em 10 anos o nosso País terá um déficit de mão de obra capacitada muito elevado, desta maneira podemos visualizar que existe oportunidade para aqueles que estão fora do mercado de trabalho de se adaptar as necessidades atuais, e para aqueles que estão engajados uma grande oportunidade para o desenvolvimento e crescimento de uma maneira consistente focando o processo de autogestão, para isso é necessário seguir os passos:
 
1.      Identificar nossos pontos fortes;
2.      Reconhecer nosso estilo de trabalho;
3.      Determinar a maneira de dar sua melhor contribuição;
4.      Assumir responsabilidade pelos relacionamentos no trabalho.
 
Complementando esta reflexão, sugiro o texto de Peter Drucker abaixo:
 
“Vivemos em uma era de oportunidades sem precedentes. Se você tiver ambição e conhecimento poderá chegar ao topo na sua profissão, independente de onde começou. Mas a oportunidade vem acompanhada de responsabilidade. Hoje não são as empresas que devem gerenciar as carreiras de seus colaboradores; trabalhadores do conhecimento devem efetivamente serem seus próprios CEOs (Chief Executive Officer). Para conseguir fazer bem isso, você precisa cultivar uma profunda compreensão de si próprio, não apenas em relação a seus pontos fortes e fracos, mas também uma analise sobre como você aprende, como você trabalha com as outras pessoas, quais os seus valores e onde você pode dar maiores contribuições.”
 
Resumindo o pensamento acima saliento que devemos assumir que nós somos os autores da obra de nossas vidas e da nossa existência.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
 
Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca. 

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Equilíbrio Emocional

Nesta semana sugiro uma reflexão ampla a respeito de nossa inteligência emocional, através da análise do que chamo neste texto de linha da convicção e linha da sensibilidade, existem pessoas que apresentam um nítido desequilíbrio entre estas duas linhas no cotidiano, são aquelas pessoas movidas pela emoção, ou seja, pessoas dominadas pela emoção, pois uns dias estão eufóricas e em outros estão deprimidas. A linha da convicção nos ajuda a não agir dominados pela “euforia” e nem pela “raiva”, esta linha nos da o equilíbrio necessário para tomar as decisões e fazer as escolhas do dia a dia, seja na empresa, seja em nossa vida cotidiana.
 
“Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos: Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas? - Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles. Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? Questionou novamente o pensador. Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo. E o mestre volta a perguntar: Então, não é possível falar-lhe em voz baixa?Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu: - Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quem grita não ouve a si mesmo.” (Gandhi)
Esta citação esclarece à grande e fundamental importância do equilíbrio emocional e da necessidade de ouvirmos o outro e a si mesmo, pois como diz Gandhi, quem grita não ouve a si mesmo, gritar é uma fuga, toda vez que fugimos de nossas decisões apenas adiamos os problemas, aliás, na verdade agindo desta maneira nós transformamos os desafios do cotidiano em problemas.
 
O ser humano comete seus maiores desequilíbrios nos extremos, ou seja, no topo ou no fundo do poço, aquele que está no topo, muitas vezes utiliza o poder e não a autoridade, desta maneira mostra verdadeiramente quem é, por outro lado quando estamos no fundo do poço podemos ter reações provocadas por esta falta de equilíbrio e de entendimento que desafio não é problema, o qual pode nos levar a decisões erradas e impensadas, como mecanismos de defesa.
 
Trazendo esta reflexão para as organizações sugiro uma análise sobre uma frase retirada do Livro Vendas 3.0 de Sandro Magaldi:
 
“Em relação à orientação da estratégia comercial tomando como foco o ambiente externo, o desafio continua o mesmo: aumentar a percepção do cliente de que a organização está apta a resolver os seus problemas”
 
Refletindo a citação acima verificamos que o equilíbrio emocional nos ajudar a vender uma imagem de serenidade e confiança nas relações comerciais, assim atitudes de desequilíbrio não são bem vindas nem no dia a dia em nossas relações pessoais e muito menos em nossas relações comerciais, pois o desequilíbrio afasta as pessoas enquanto a serenidade cria proximidade e a credibilidade.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
 
Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.