Nesta semana sugiro uma reflexão sobre um pensamento básico da teoria da Lean Production que diz:
“Uma ótima idéia pensada e não colocada em prática é um pensamento nulo”
Todo e qualquer conhecimento é inútil até ser convertido em ações, no entanto toda ação deve ser planejada, ou seja, é necessário se pensar a respeito dos resultados desejáveis, das possíveis restrições, futuras revisões e pontos de verificações que permitam determinar como será utilizado o próprio tempo. Neste ponto vêm as seguintes perguntas:
* Como eu organizo e planejo o meu dia? (seja no trabalho, seja na minha casa)
* Sou capaz de organizar a mim mesmo?
* Sou pego no final de um dia com a sensação de ter trabalho muito, e na verdade minhas prioridades ficaram todas paradas, ou seja, não fiz nada do que deveria ter sido feito?
Devemos entender que o plano de ação nada mais é que uma declaração de intenções, e não um comprometimento, assim ele deve ser revisto com freqüência, pois cada sucesso gera novas oportunidades, assim como cada insucesso necessita de correção e análise. Desta maneira salientamos a importância fundamental de ferramentas (indicadores) que possam medir as ações durante o processo de realização do plano delineado, pois elas são os medidores que nos possibilitam verificar resultados em relação às expectativas.
Um bom funcionário é aquele que é capaz de fazer esta análise sem que tenha que ser alertado pelo seu gerente. Neste ponto muitos podem interpretar que estas são ações exclusivas dos gerentes e com certeza este pensamento é muito equivocado, todo profissional deve ter como característica uma boa capacidade de planejamento, pois isso lhe agrega valor no mercado de trabalho.
Finalizando esta reflexão, salientamos que o seu plano de ação só terá serventia se puder determinar como você gasta o seu tempo, desta maneira ter um plano de ação é uma ferramenta fundamental para que possamos monitorar como gastamos o nosso tempo e assim focar nossa energia nas atividades essenciais permitindo nos organizarmos.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
www.josefernandofonseca.com.br
coleção de mensagens recebidas por email ou retiradas da internet, com o objetivo de motivar nosso trabalho e vida pessoal.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
A Outra Face
Ola! Tudo bem com vocês?
Nesta semana mais que uma reflexão, proponho uma inquietação, ou seja, uma provocação em relação às reações e percepções humanas a respeito da capacidade em oferecer sempre a outra face.
No sentido bíblico oferecer a outra face pode ser erradamente interpretado como apatia e não reação, no entanto proponho aqui um olhar diferente sobre oferecer a outra face no sentido de oferecer as pessoas outra maneira de percepção, um o outro olhar, ou seja, rebater os sentimentos que possam destruir as relações cotidianas seja no trabalho ou em nossa casa sobre a óptica de outro ponto de vista buscando o consenso com sentimentos de construção.
Desta maneira podemos entender que oferecer às pessoas a outra face pode ser interpretado como a capacidade de tratar as outras pessoas como elas devem ser tratadas por si só, ou seja, não é porque uma pessoa que se descontrola e grita como você, que você deve reagir da mesma maneira, quando alguém lhe trata de maneira inadequada reagir da mesma maneira jamais irá dar solução a este conflito gerado, aliás, ai vem à pergunta:
Na hora do descontrole emocional e da raiva será que nos preocupamos em querer resolver a questão ou apenas agimos com o sentimento de revanche, de vingança e de revide?
Muitos até se justificam com frases prontas como:
- “toda ação tem uma reação;
- “bate levou” entre outras.
Como acima citado realmente neste texto a idéia é despertar uma inquietação:
Será que somos capazes de agir de maneira coerente, ou seja, pela razão, ou muitas vezes reagimos apenas como reflexo do tratamento que recebemos e não somos capazes de oferecer a outra face no sentindo da construção dos relacionamentos e nos apegamos a sentimentos de vingança, ódio e ressentimentos?
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Ms. José Fernando Fonseca
www.josefernandofonseca.com.br
Nesta semana mais que uma reflexão, proponho uma inquietação, ou seja, uma provocação em relação às reações e percepções humanas a respeito da capacidade em oferecer sempre a outra face.
No sentido bíblico oferecer a outra face pode ser erradamente interpretado como apatia e não reação, no entanto proponho aqui um olhar diferente sobre oferecer a outra face no sentido de oferecer as pessoas outra maneira de percepção, um o outro olhar, ou seja, rebater os sentimentos que possam destruir as relações cotidianas seja no trabalho ou em nossa casa sobre a óptica de outro ponto de vista buscando o consenso com sentimentos de construção.
Desta maneira podemos entender que oferecer às pessoas a outra face pode ser interpretado como a capacidade de tratar as outras pessoas como elas devem ser tratadas por si só, ou seja, não é porque uma pessoa que se descontrola e grita como você, que você deve reagir da mesma maneira, quando alguém lhe trata de maneira inadequada reagir da mesma maneira jamais irá dar solução a este conflito gerado, aliás, ai vem à pergunta:
Na hora do descontrole emocional e da raiva será que nos preocupamos em querer resolver a questão ou apenas agimos com o sentimento de revanche, de vingança e de revide?
Muitos até se justificam com frases prontas como:
- “toda ação tem uma reação;
- “bate levou” entre outras.
Como acima citado realmente neste texto a idéia é despertar uma inquietação:
Será que somos capazes de agir de maneira coerente, ou seja, pela razão, ou muitas vezes reagimos apenas como reflexo do tratamento que recebemos e não somos capazes de oferecer a outra face no sentindo da construção dos relacionamentos e nos apegamos a sentimentos de vingança, ódio e ressentimentos?
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Ms. José Fernando Fonseca
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Transparência e Credibilidade
Ola! Tudo bem? Nesta semana proponho a seguinte reflexão:
Será que temos transparência e credibilidade no processo de comunicação? Vocês já observaram o fato de que a credibilidade e segurança na realização de uma tarefa estão diretamente ligadas com a maneira como entendemos o que deve ser feito? Por que deve ser feito? E como conseguimos mostrar às pessoas as vantagens tanto pessoais quanto coletivas da aplicação daquele procedimento? No entanto esta confiança vem exatamente do exemplo, do modelo a ser seguido.
Algumas vezes, nem queremos nos aprofundar em determinados assuntos, pois, por não entendê-los, não nos desperta o mínimo interesse, às vezes nos parece muito complexo e buscamos alternativas.
Outro aspecto é o da desconfiança a respeito, pois muitas vezes a falta de credibilidade é gerada pelo ambiente da organização, criando este clima de desconfiança.
Nas equipes de trabalho todos tem clareza sobre o que devem realizar em suas atividades e conhecem os princípios éticos do que estão fazendo? As condutas do dia a dia são sempre éticas e as pessoas são sempre valorizadas? É importante entender que muitas vezes se pregam valores como honestidade e conduta profissional, no entanto muitas vezes pede-se ao funcionário que adultere determinado resultado ou determinado documento. Isso gera credibilidade a respeito dos valores pregados?
Nossa conduta diária é pautada na honestidade ou a Lei de Gerson (essa famosa do levar vantagem em tudo)? Ela interfere em nossas atitudes?
Neste momento sugiro uma reflexão sobre o adultério das informações, quando ouvimos a palavra adultério logo nos lembramos de um marido traindo sua mulher o vise versa, no entanto adulterar nada mais é que modificar de maneira a falsificar ou burlar um compromisso e ou uma lei.
Será que não adulteramos nossa personalidade? Será que os nossos relacionamentos são verdadeiros ou adulterados, ou seja, relacionamentos apenas de fachada, relacionamentos apenas de interesse?
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
www.josefernandofonseca.com.br
Será que temos transparência e credibilidade no processo de comunicação? Vocês já observaram o fato de que a credibilidade e segurança na realização de uma tarefa estão diretamente ligadas com a maneira como entendemos o que deve ser feito? Por que deve ser feito? E como conseguimos mostrar às pessoas as vantagens tanto pessoais quanto coletivas da aplicação daquele procedimento? No entanto esta confiança vem exatamente do exemplo, do modelo a ser seguido.
Algumas vezes, nem queremos nos aprofundar em determinados assuntos, pois, por não entendê-los, não nos desperta o mínimo interesse, às vezes nos parece muito complexo e buscamos alternativas.
Outro aspecto é o da desconfiança a respeito, pois muitas vezes a falta de credibilidade é gerada pelo ambiente da organização, criando este clima de desconfiança.
Nas equipes de trabalho todos tem clareza sobre o que devem realizar em suas atividades e conhecem os princípios éticos do que estão fazendo? As condutas do dia a dia são sempre éticas e as pessoas são sempre valorizadas? É importante entender que muitas vezes se pregam valores como honestidade e conduta profissional, no entanto muitas vezes pede-se ao funcionário que adultere determinado resultado ou determinado documento. Isso gera credibilidade a respeito dos valores pregados?
Nossa conduta diária é pautada na honestidade ou a Lei de Gerson (essa famosa do levar vantagem em tudo)? Ela interfere em nossas atitudes?
Neste momento sugiro uma reflexão sobre o adultério das informações, quando ouvimos a palavra adultério logo nos lembramos de um marido traindo sua mulher o vise versa, no entanto adulterar nada mais é que modificar de maneira a falsificar ou burlar um compromisso e ou uma lei.
Será que não adulteramos nossa personalidade? Será que os nossos relacionamentos são verdadeiros ou adulterados, ou seja, relacionamentos apenas de fachada, relacionamentos apenas de interesse?
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
O que é Caráter?
Podemos dizer que caráter é representado pela maturidade moral, segundo Dwight Moody: “caráter é a pessoa que você é, no escuro, quando ninguém esta olhando”. Dizemos então que Caráter é a gloria de “ser” humano, pois através de estímulos obtemos excelentes respostas. Pensamentos geram ações que criam hábitos que formam o Caráter das pessoas.
Nesta semana, sugiro uma profunda reflexão sobre este tema, será que na correria do dia a dia, ou seja, na esquizofrenia do mundo moderno, nossas ações condizem com o melhor que poderíamos estar dando de nós mesmos para as pessoas que nos relacionamos cotidianamente.
Hábito, por que é tão difícil mudar um hábito? Já repararam que nas relações diárias ouvimos muitas reclamações e criticas, alias participamos desta cadeia de informações muitas vezes, criticas, reclamações e apontar as falhas dos outros nada constrói, no entanto elogios e encorajamento normalmente ficam para segundo plano, e estas sim são as atitudes propícias para um bom ambiente de trabalho.
Quando elogiamos as pessoas de nosso trabalho criamos uma atmosfera positiva em torno destas relações. Assim faço as seguintes perguntas:
* Qual foi a ultima vez que elogiamos e ajudamos a construir uma pessoa?
* Por outro lado com qual freqüência fazemos o mesmo com as críticas destruindo a auto-estima das pessoas?
Existe um “ditado que diz: ‘só há uma maneira de chegar até a porta, indo até ela”. Alguns leitores neste momento então se indagando do quão óbvio é esta afirmação, porém o cotidiano nos mostra que na maioria das vezes não fazemos o necessário, e quando nosso adversário (concorrente) esta lá na porta, dizemos que é injusto que nós que iríamos. Neste momento ressalto a seguinte e importante frase: “não diga ao mundo o que você é capaz de fazer, faça”.
Que ambiente de trabalho você quer ter? Este ambiente depende de cada um, das relações e do nosso caráter. Lembre-se é no trabalho que cada um de nós se realiza, um ambiente de trabalho agradável é essencial para a empresa, desenvolvendo profissionais e principalmente pessoas que possam fazer a diferença.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
www.josefernandofonseca.com.br
Nesta semana, sugiro uma profunda reflexão sobre este tema, será que na correria do dia a dia, ou seja, na esquizofrenia do mundo moderno, nossas ações condizem com o melhor que poderíamos estar dando de nós mesmos para as pessoas que nos relacionamos cotidianamente.
Hábito, por que é tão difícil mudar um hábito? Já repararam que nas relações diárias ouvimos muitas reclamações e criticas, alias participamos desta cadeia de informações muitas vezes, criticas, reclamações e apontar as falhas dos outros nada constrói, no entanto elogios e encorajamento normalmente ficam para segundo plano, e estas sim são as atitudes propícias para um bom ambiente de trabalho.
Quando elogiamos as pessoas de nosso trabalho criamos uma atmosfera positiva em torno destas relações. Assim faço as seguintes perguntas:
* Qual foi a ultima vez que elogiamos e ajudamos a construir uma pessoa?
* Por outro lado com qual freqüência fazemos o mesmo com as críticas destruindo a auto-estima das pessoas?
Existe um “ditado que diz: ‘só há uma maneira de chegar até a porta, indo até ela”. Alguns leitores neste momento então se indagando do quão óbvio é esta afirmação, porém o cotidiano nos mostra que na maioria das vezes não fazemos o necessário, e quando nosso adversário (concorrente) esta lá na porta, dizemos que é injusto que nós que iríamos. Neste momento ressalto a seguinte e importante frase: “não diga ao mundo o que você é capaz de fazer, faça”.
Que ambiente de trabalho você quer ter? Este ambiente depende de cada um, das relações e do nosso caráter. Lembre-se é no trabalho que cada um de nós se realiza, um ambiente de trabalho agradável é essencial para a empresa, desenvolvendo profissionais e principalmente pessoas que possam fazer a diferença.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
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