terça-feira, 30 de março de 2010

Problemas ou Obstáculos?

Nesta semana em que a Igreja Católica propõe a reflexão sobre a Paixão e Morte de Jesus Cristo dentro do contexto da Semana Santa, com a celebração da sexta feira da Paixão e a comemoração da Páscoa no domingo, ilustrando a passagem entre a morte e a ressurreição de Cristo, fica a pergunta: Como nós enfrentamos os problemas de nossa vida?

Assim nesta semana, sugiro uma profunda reflexão sobre a importância de enxergarmos as diferenças entre acreditarmos ter problemas, ou obstáculos, a conotação de problema muitas vezes nos amedronta, quando encarados como tal, no entanto se visualizarmos ao invés de problemas, obstáculos, verifica-se a nítida mudança do foco da dificuldade do problema para o desafio de vencer e transpor aquele obstáculo.

Em vez de você ficar se debatendo para resolver os problemas que acontecem durante um dia de trabalho, encare cada questão como um quebra-molas, ou seja, aquela lombada colocada numa estrada, feita para chamar a atenção e reduzir a velocidade.

Dependendo de como nos aproximamos e lidamos com a lombada, podemos ter uma experiência desagradável, desconfortável e até mesmo danosa. Ou você pode fazer simplesmente uma desaceleração e passar suavemente pela lombada, e mais nada. Porém se decidir pisar no acelerador e se agarrar no volante vai atingir o quebra-molas com uma trombada, provocando possíveis dados em seu carro e até mesmo em você.

Os problemas podem ser encarados desta mesma maneira: - podemos ficar irritados com eles, reclamar com as outras pessoas e aumentar a questão, porém se você pensar neles como a lombada, sua visão passará a ser muito diferente. Ao perceber a questão, você desacelera, amortece o choque, fazendo com que o problema seja menos significativo. Então calmamente, você toma a decisão que tenha a maior probabilidade de fazer com que você passe pelo “obstáculo” de uma maneira eficiente e suave.

Pense bem, não há lógica em entrar em pânico e tratar cada problema como se fosse um desastre.

Tenha uma ótima semana. Sucesso!



Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
www.josefernandofonseca.com.br

segunda-feira, 22 de março de 2010

O Criticismo faz parte do caminho do sucesso, porém a Crítica destrói

Olá, tudo bem com vocês?
Nesta semana venho propor uma reflexão sobre o ato de criticar e de ser criticado, ou seja, uma reflexão que nos leve a entender os porquês que no caminho do sucesso a crítica sempre estará presente, pois as pessoas em primeiro lugar julgam e reclamam de tudo para depois refletirem, por outro lado ao mesmo tempo, entender o poder da palavra, desta maneira evitando criticar apesar de muitas vezes sejamos criticados e julgados.
Toda vez que reclamos, nos queixamos, criticamos, julgamos e condenamos nos colocamos na posição de superiores de juízes, uma característica importante da liderança e do sucesso no relacionamento humano é entender o outro da maneira que ele é respeitar estas diferenças e tirar dele o seu melhor.
Quanto ao criticismo devemos entender que todo processo de mudança gera desconforto, que criticas ao longo de um processo de liderança e tomada de decisão são normais e freqüentes, porém em equipes de trabalho que a autoridade aos poucos ganha o espaço do poder, em que a visão do “nosso”, ganha o espaço sobre a visão do “eu”, as pessoas passam a se respeitar e se valorizar, a começar das relações entre chefes e subordinados, pois a autoridade transforma medo e pressão em respeito e confiança.
Muitos líderes comentem um erro capital perante estas situações, pois além de não lidar bem com críticas, não admiti-las, eles utilizam do poder para reprimir aqueles que se atrevem a criticá-los, porém o pior deste contexto é o fato de que os próprios líderes em questão criticam as pessoas, assim eles dão exemplos constantes deste erro que é julgar, reclamar, criticar e condenar, pois muitos líderes se esquecem que eles são espelho e que a ação das pessoas é o reflexo das suas próprias atitudes.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
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terça-feira, 16 de março de 2010

Maximizar o “Nós” e Minimizar o “Eu”

Após uma reflexão sugerida por meu pároco (Padre Itamar) na Igreja que freqüento, neste final de semana, busquei trazer esta reflexão para o mundo corporativo analisando os perigos que organizações e os profissionais correm quando comete este erro de se acharem o centro das atenções, ou seja, maximizam o eu e dão muito pouco valor ao todo, não valorizam e não conseguem ouvir as pessoas que estão em sua equipe de trabalho, e dentro da própria empresa em geral.

Assim nesta semana, sugiro uma profunda reflexão sobre a importância de enxergarmos o todo, de pensarmos no todo e não apenas no eu, focando no poder individual, muitos sabem ou acham que sabem qual real força do trabalho em equipe, porém a tendência da utilização do poder, não os da à humildade suficiente para entender que fazer as coisas acontecerem não significa que eles tenham que fazê-las e sim que fazer as coisas acontecerem pelo desenvolvimento de cada um da equipe, é essa a grande habilidade de um líder.

Ter a visão do todo é a uma capacidade básica que se exige de todo e qualquer administrador, alias a esta capacidade se da o nome de Visão Sistêmica, e a Visão Sistêmica esta diretamente ligada ao fato de entender a importância das pessoas e da força da equipe, que deve ser formada com a união de forças entre estas pessoas, ou seja, trabalhar a equipe de trabalho com um verdadeiro sistema, formado por partes interdependentes, porém interligadas perante um objetivo comum.

Falta a muitos gestores esta visão do todo, refletindo na falta de capacidade de entender a empresa como um todo, e não cada gerente preocupado apenas com os objetivos e metas de sua área (o eu) sem se sequer saber quais as relações entre estes objetivos de sua área com as demais áreas da empresa na busca por desenvolverem um trabalho de excelência, assim conseqüentemente atingido o objetivo da empresa (o todo), no plano estratégico da empresa.

Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!



Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
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segunda-feira, 8 de março de 2010

Homenagem aos professores

As Razões do Trabalho

Certa ocasião, um mestre estava caminhando com seu aluno quando uma raposa passou correndo atrás de um coelho. O mestre apontou para os animais e disse ao aluno: - Segundo uma fabula antiga, o coelho escapa da raposa e sobrevive. – Não acho – respondeu o aluno. – A raposa é muito mais rápida e logo alcançará o coelho. – Mas o coelho vai enganá-la. – Insistiu o mestre. – Por que o senhor tem tanta certeza? Perguntou o aluno. – Porque a raposa corre pela sua refeição e o coelho corre pela sua vida. – Respondeu o mestre.

Nesta semana, sugiro uma profunda reflexão sobre esta fábula, pois ela reflete de maneira objetiva o que acontece nas empresas em termos de comprometimento das pessoas.

Vocês já perceberam como muitas pessoas agem como a raposa, e correm apenas atrás de seu salário, como se fosse o único objetivo a alcançar.

No entanto outros têm objetivos mais nobres e enxergam algo muito maior em seu trabalho. Sabem que tem algo a construir, ou seja, buscam seu crescimento e desenvolvimento, assim não se cansam facilmente e, mesmo diante de situações adversas, usam a criatividade para superar e vencer seus obstáculos.

O que nós buscamos em nossas equipes de trabalho?

Assim hoje a busca das empresas é ter em suas equipes, funcionários efetivamente comprometidos com o projeto da empresa e não apenas as pessoas que trabalham pela sua remuneração. (O famoso: “estou aqui para ganhar o meu no final do mês”)

Este fato com certeza explica o fenômeno em nosso mercado de trabalho, que nos apresenta muita gente sem emprego, por outro lado empresas precisando de pessoas efetivamente comprometidas com seu trabalho.

Qual é seu foco? Qual é a sua Missão? O que você busca na empresa?

Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!



Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
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quarta-feira, 3 de março de 2010

Transforme em força a sua fraqueza

Nesta semana sugiro uma reflexão, sobre as necessidades que temos constantemente em aprender, crescer e mudar e a grande dificuldade em identificar nossas força e fraquesas, ou seja, nosso pontos fortes e fracos.
Sera que nós verdadeiramente quremos nos analisar?
Será que estamos preparados para esta análise?
Muitas pessoas acreditam que os elogios são fundamentais para o crescimento, de fato receber elogios é muito bom para o nosso ego, no entanto devemos entender que os elogios muitas vezes são uma cilada, pois podemos tender a nos acomodar com eles, por isso devemos sempre desenvolvermos a cada analise efetuada a nosso respeito o exercício da auto-crítica, pois ela não nos deixará desanimar nas criticas e não deixará que fiquemos deslumbrados nos elogios.
Quando temos este equilíbrio, podemos claramente identificar nossos principais pontos fortes e também nossos principais pontos à serem melhorados.
Assim o convite de reflexão desta semana é analisarmos qual a importância em transformar nossas fraquezas em forças.
Lembren-se, existem dois tipos de pessoas na vida:
- aquelas passam pela vida reclamando e culpando pessoas e situações pela asua falta de realizações, e principalemnte de ações;
- aquelas pessoas, que aproveitam as oportunidades, ou seja, encaram os problemas como desafios e ao invés de reclamar, estão sempre dispostas a aprender, crescer e mudar.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
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