segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Que 2012 seja tão importante quanto o ano que passou

Qualidade


Nesta semana, sugiro uma reflexão sobre o termo Qualidade. O que é termos qualidade? Será que entendemos o que representa a qualidade em nosso cotidiano? Esta reflexão com certeza nos levará a valorizarmos mais nossas atitudes do cotidiano, efetuando uma análise verificamos que o conceito de qualidade está diretamente associado ao conceito de satisfação e bem estar, desta maneira, ficam as seguintes perguntas:
 
Será que estamos preocupados com a qualidade de nossas ações? Temos a consciência que elas geram o ambiente em nossa volta?
 
Segundo Bill Hewlett, fundador da Hewlett-Packard (HP):
 
“Homens e mulheres desejam fazer um bom trabalho. Se lhes for dado o ambiente adequado, eles o farão.”
 
É comum nos depararmos com pessoas no dia a dia do trabalho que realizam suas funções profissionais apenas por obrigação, pois não estão satisfeitos com seu trabalho, estão descontentes com os resultados, ou até não tem perspectivas profissionais, muitos nem se quer sabem qual a sua missão, ou seja, qual o seu papel dentro da organização, assim é fato que este profissional provavelmente não terá qualidade na execução desta atividade.
 
Nesta etapa de nossa reflexão afirmo sem medo de errar que a qualidade nas organizações, bem como a qualidade do ambiente de trabalho se inicia na capacidade dos líderes, desta maneira, a falta de perspectivas, a falta de motivação no trabalho, está diretamente relacionado à falta de qualidade, pois insatisfeito o funcionário não tem o mesmo foco e dedicação.
 
Quando buscamos algo, e queremos realizar um trabalho, temos uma atenção focada na realização do mesmo, ou seja, esta é a busca da satisfação profissional através da realização de um trabalho bem feito gerando a satisfação do cliente.
 
Analisando estas afirmações ficam as seguintes perguntas: - Qual é a qualidade de nossas ações? - Quando realizamos algo tanto pessoalmente quanto profissionalmente, aquela ação nos realiza?
 
Se nossa resposta for positiva com certeza nos empenharemos em sua realização, na busca da excelência, pois esta é a verdadeira essência da qualidade.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
 
Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Entalhados Pelas Dificuldades


Nesta semana sugiro uma reflexão sobre a importância da maneira que enxergamos as dificuldades, muitas vezes uma ruptura surge para que possamos crescer, não podemos potencializar e focar nas perdas, no entanto algumas vezes elas nos pareçam irreparáveis.
 
Dificuldades são desafios ou problemas?
 
 Desenvolver a maturidade de enxergar as oportunidades nos desafios é o grande segredo para a liderança, iniciando pela capacidade de liderar a nossa própria vida.
 
Muitas pessoas vivem escravas de si mesmas e se tornam mesquinhas e míopes, quando não aceitam as diferenças e principalmente o brilho e o crescimento de quem está em sua volta, pois muitas vezes são tão inseguras que não permitem que ninguém a seu lado se destaque e quando isso acontece, promovem mudanças mesmo que estas não sejam o melhor para os resultados, no entanto se torna uma questão pessoal, agindo desta maneira elas não permitem que a vida os marque com as dificuldades e apenas querem traçar e ditar as próprias regras, desta maneira elas não evoluem.
 
Já observaram como as dificuldades nos fazem crescer? O crescimento pessoal e profissional passa pela maturidade que desenvolvemos com a vida, nos possibilitando a capacidade em aproveitar as oportunidades que a vida nos dá muitas vezes em forma de problemas, os quais na verdade nada mais são que momentos de reflexão, desenvolvimento e crescimento pessoal e profissional.
 
O que diferencia o vencedor do perdedor, ao contrario do que muitos pensam não é o momento do sucesso obtido pelo vencedor, e sim está na sua capacidade de suportar a dor nas muitas derrotas obtidas anteriormente. A grande diferença não se apresenta no momento de glória do resultado e sim está em nossa capacidade de persistir após um fracasso, uma ruptura e transformar esta experiência em vivencia e maturidade de crescimento para nosso desenvolvimento e assim possibilita que tenhamos sucesso no futuro.
 
“Somos entalhados nas dificuldades e muitas vezes a beleza dos detalhes de uma escultura está na profundidade de suas marcas”
 
Permita suas marcas e valorize a beleza que elas podem trazer.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
 
 
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.
 

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A Maior Empresa do Mundo


Nesta semana, sugiro uma reflexão profunda sobre o texto abaixo escrito por um gênio das letras, que nos faz repensar o verdadeiro propósito de nossa existência.
 
“Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um 'não'. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...”
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(Fernando Pessoa)
 
Assim é necessário entender que o que é a felicidade, ser feliz não é ter ausência de problemas, ausência de problemas nada mais é que tédio, marasmo, ou seja, um grande vazio. Ser feliz é desenvolver internamente a autoconfiança em nosso futuro, em nossa vontade de ir além e nossa força na busca constante do aprender, crescer e mudar.
 
Como nos diz o grande Fernando Pessoa, devemos reconhecer que a maior empresa do mundo é a nossa vida, assim não devemos permitir que a esquizofrenia do mundo moderno, desvie o nosso foco, os nossos valores, invertendo as prioridades, às vezes julgamos as ações do dia a dia do trabalho tão importantes que esquecemos de nós mesmos e de nossa família, e invertemos as prioridades.
 
Sucesso significa equilíbrio entre a capacidade em administrar a nossa vida familiar, profissional, social, financeira e espiritual, de maneira única, pois nós somos este todo. Grande Fernando Pessoa! O texto nos lembra que felicidade é a capacidade de administrar o que muitos chamam de grandes problemas, encarando-os como desafios na constante missão do crescimento e desenvolvimento pessoal. Não se faça de vítima para que as pessoas tenham pena de você, e com isso se sinta melhor perante um fracasso, ao invés disso busque a cada revés a força interior, parafraseando o cancioneiro popular, interpretada por Beth Carvalho “levanta sacode a poeira e da volta por cima”.
 
Como exemplo, cito entre outras histórias de superação de adversidades, o Sr. Seichiro Honda, fundador da grande empresa do ramo automobilístico a Honda, ele mesmo como empreendedor fez sete tentativas antes da Honda e ele faliu em todas estas tentativas, no entanto essa parte da historia as pessoas não sabem, pois somos reconhecidos pelas ações que tomamos e dão certo, porém isso não significa que sempre dará certo na primeira vez, assim como maravilhosamente definido no texto acima, guarde suas pedras, com certeza grandes castelos serão erguidos com elas.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!

                                                                            
                                                                                    Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Postura & Ação


Nesta semana proponho uma análise a respeito de nossa postura perante os outros, onde muitas vezes em diversas situações, temos a falsa impressão de que não adianta fazer nada talvez por nos acharmos pequenos demais perante estas situações, assim menosprezamos nossa ação e muitas vezes até utilizamos isso como desculpa para não fazermos a nossa parte, neste contexto sugiro uma reflexão sobre a importância em transformar o “o que” em “como”, ou seja, não só saber o que deve ser feito e sim partirmos para a ação desenvolvendo dentro de cada um de nós um processo de busca constante pelo como fazer.
Muitas vezes não assumimos a nossa responsabilidade dentro do relacionamento da nossa equipe de trabalho e, muitas vezes não damos o primeiro passo, pois esperamos que os outros o dêem e assim a aproximação entre nós e os outros não acontece.
O texto sugerido para reflexão abaixo, foi retirado do Aikidô das Sabedorias: A Visão do Futuro, o Jovem e a Estrela do Mar.
 
“Certo dia um escritor caminhando pela praia viu um vulto que parecia dançar, quando chegou perto, visualizou um jovem que pegavas as estrelas do mar da areia e as arremessava de volta à água. – Por que você esta fazendo isso? - Perguntou o escritor. – Você não vê? - disse o jovem. – A maré esta baixa e o sol esta brilhando. Elas vão secar no sol e morrer, se ficarem aqui na areia. – meu jovem existe milhares de quilômetros de praia por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas do mar, espalhadas pelas praias. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma. O jovem pegou mais uma estrela na areia, jogou de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse: - Para essa, eu fiz toda a diferença. Assim o escritor uniu-se ao jovem, e juntos continuaram a arremessar as estrelas do mar de volta para o oceano.”
 
Dentro do contexto citado acima, esperamos que cada um de nós seja um dos que querem fazer deste universo um lugar melhor devido a nossa presença, assim sendo é tempo de nos reunirmos para juntos podermos jogar as estrelas do mar de volta ao oceano e fazer diferença para cada uma das estrelas que arremessarmos.
Devemos ter em mente que o nosso primeiro passo nós podemos controlar, os passos dos outros não, assim a nossa iniciativa vai determinar a qualidade dos nossos relacionamentos e consequentemente ela irá influenciar diretamente no nosso ambiente seja em casa ou no trabalho, não espere, dê você o primeiro passo sem ter a impressão de que é em vão, devemos fazer a nossa parte, um exemplo vale mais que mil palavras. “Não diga ao mundo o que você é capaz de fazer simplesmente faça.”
Viva intensamente cada minuto, pois ele é um fenômeno que nunca se repete, ele é único, e é nele que estão às oportunidades de fazer ou de se omitir achando que não adianta. Cuidado é fácil não fazer e dizer que não adianta, porém isso nada mais é que fugir da responsabilidade. Assuma a sua parte e busque a cada dia aprender, crescer e mudar!
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
                                                                            
                                                                                    Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O Poder das Palavras


Muitas vezes não nos damos conta do poder fantástico das palavras, elas podem construir e edificar, porém também podem destruir e marcar negativamente o dia e até a vida das pessoas.
Nesta semana, sugiro uma profunda reflexão sobre este tema, o que as fofocas e intrigas podem provocar dentro de nosso ambiente de trabalho? Lembrem-se a busca hoje é pelo trabalho em equipe e por um ambiente de trabalho encorajador e motivador e não nos motivamos com intrigas, fofocas e calúnias.
Verificamos que a competição a cada dia fica mais acirrada, e isso faz com que muitas pessoas se deixem levar pela inveja e ciúmes, já perceberam que tem gente que passa a vida toda insatisfeita, sempre quer o melhor, sempre quer o mais moderno e se esquece que muitas vezes o melhor é aquele nos atende, tem gente que deseja ter algo material só porque alguém também tem. Isso nada mais é que inveja e ciúmes e destrói a própria pessoa que passa pela vida num constante vazio em busca de si mesmo.
 
Como evitar intrigas e fofocas no trabalho?
Resposta: Utilize a técnica das três peneiras.
 
1)      O que você tem a me dizer é verdade? Tem certeza que é um fato, algo que realmente ocorreu?
2)      Você gostaria que falassem de você o que vai me dizer agora?
3)      O que você tem a me dizer agregará valor para a empresa e melhorará o ambiente de trabalho?
 
Se o que você tem para falar não passar pelas três peneiras, isso significa que é algo errado que não deve ser contado, pois provavelmente se trata de uma inverdade. A aplicação deste teste faz com que as pessoas reflitam antes de falar. Não podem existir em uma empresa argumentos do tipo: - me disseram, - me falaram, - ouvi dizer e etc.
Em primeiro lugar devemos analisar que não podemos falar algo que nem se quer vimos acontecer.
Outro aspecto interessante é o de não fazer para o outro o que não gostaríamos que fizessem conosco, e o mais relevante é entender, qual é a nossa missão na empresa se não o desenvolvimento pessoal e profissional de cada um, assim temos que a cada dia nos aperfeiçoarmos na arte de edificar e não criar fofocas e intrigas.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
 

Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.
 

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O valor de amar a si mesmo!


Nesta semana sugiro uma reflexão no mínimo intrigante a respeito do amor. Seguindo preceitos cristãos aprendemos um mandamento que diz: Amar ao próximo como a ti mesmo.

Amar ao próximo como a ti mesmo pressupõe que em primeiro lugar tenho que ter a capacidade de amar a si próprio, ou seja, respeitar minha vida, meu trabalho, meus relacionamentos, em resumo ser feliz, fazer as coisas pelo amor que eu tenho e pelo valor que dou a si próprio, vocês já perceberam como muitas vezes não valorizamos pequenos momentos que trazem prazer como o relaxamento de um bom banho após um dia de trabalho? Não vivenciamos estes momentos, pois nós colocamos muitas atividades no automático, assim caímos na rotina e perdemos o verdadeiro sentido das coisas, pois a rotina torna nossos atos automáticos e robotizados, fazemos por fazer e não pelo prazer que os momentos nos proporcionam.
Como podemos ser capazes de valorizar as pessoas e perceber o outro se não conseguimos percebermos a nós mesmos?
Grandes líderes nos ensinam ao longo da história que devemos amar as pessoas, e que isso não significa ser amigo delas e muito menos praticar a licenciosidade (Ser bonzinho).
Segundo James Hunter, a atitude de amar as pessoas, não é dar a elas o que elas querem e sim o que elas precisam, ou seja, cuidar do crescimento e desenvolvimento delas. Essa sensibilidade é que diferencia grandes líderes e faz com que eles sejam admirados por suas equipes.
Seguindo o pensamento da reflexão sugerida, como será possível dar as pessoas o que elas precisam se não formos capazes de dar as nós mesmos o que necessitamos e assim satisfazer as nossas necessidades e sermos felizes?
Só a partir do momento que aprendermos a amar, ou seja, valorizar e respeitar a si próprios, é que poderemos amar os outros, antes disso acredito não ser possível, pois não podemos dar a alguém aquilo que não temos e ainda buscamos.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Aceitar a si Próprio para Aceitar o Outro


Nesta semana sugiro uma profunda reflexão sobre a necessidade de aprendermos a lidar com as pessoas e aceita-las como elas são, pois passar os dias anotando as falhas dos outros e observando onde foi que eles erraram nos transforma em pessoas frias e calculistas que necessitam observar os erros dos outros para não observar e até ocultar suas fraquezas e seus próprios erros.
 
Assim sugiro esta reflexão sobre nossa capacidade de conhecer, de perceber, de reconhecer, ou seja, de enxergar a nós mesmos e ao outro nas relações cotidianas, seja no trabalho, na sociedade e até mesmo em nossa família. A sugestão é praticarmos a terapia do elogio, pois o elogio aproxima as pessoas e constrói, no entanto a crítica afasta e destrói.
 
Por que será que a cada ano que passa, nós perdemos a capacidade de contemplarmos?
 
Vocês já observaram que com a velocidade do mundo moderno, a cada dia temos um aumento da competição entre as pessoas, e assim ano após ano as relações se tornam muito mais superficiais e muitas vezes regidas apenas pelo interesse e conveniência, as pessoas não se elogiam, com isso não conseguem enxergar o lado bom das outras pessoas e se focam apenas nas falhas e nos defeitos, daí surgem às fofocas.
 
Será que temos tempo para nos dedicarmos a conhecer estas relações e aprofundarmos nelas focando o que cada um tem de positivo? Ou muitas vezes não somos capazes de contemplar e vivemos apenas na superficialidade das aparências e dos pré-julgamentos? Inacreditavelmente muitos valorizam apenas os artistas idolatrando apenas uma imagem.
 
A importância das pessoas e das relações é fundamental para a felicidade. Quando vivemos na superficialidade e não nos aprofundamos nas relações através da contemplação e da capacidade de elogiar quem está ao nosso lado, nos tornamos também pessoas superficiais, vazias e sem conteúdo, pois nos esquecemos do outro.
 
Já perceberam que muitas vezes só nos lembramos de falar com as pessoas na hora de criticá-los? Qual foi o ultimo elogio que você fez? (família, empresa e etc...).
 
Será que nos falta tempo ou consciência para enxergarmos que os relacionamentos são fundamentais para o sucesso profissional e pessoal e que o elogio aproxima e a critica afasta?
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Os Desafios das Mudanças


Nesta semana, quero reforçar a importância de estarmos preparados para as constantes mudanças nas organizações, pois vivemos a realidade da mudança constante, podemos afirmar que quem não muda morre, tanto na carreira profissional quanto no mundo corporativo. Muitas vezes as pessoas se tornam Carvalho, ou seja, ficam tão rígidas que impedem o crescimento da organização e o desenvolvimento de si próprias.
 
A primeira grande mudança é o fato de observarmos e admitirmos que atualmente temos no mercado de trabalho pessoas de quatro gerações as quais se comportam de maneira muito distinta, são elas: Tradicionais, Baby Boomers, Geração X e Geração Y.
 
Embora seja óbvia a necessidade da visão sistêmica macro para interpretar a globalidade, principalmente a geração baby boomer e a X, muitas vezes fica no operacional (tarefeiro). Para lidar com esta geração Y, é fundamental criar a cultura do elogio, onde não e elogia a pessoa e sim a tarefa, eles querem ter feed back constante, e gostam de trabalhar em times de alta performance sempre em constante desafio.
 
A diferença do mercado chinês, por exemplo, está na cultura eles nasceram para servir o outro e no ocidente esta geração esta nascendo para ser servida, enfrenta muita dificuldade de aceitar a rejeição e tem uma necessidade enorme de queimar etapas (carreira meteórica).
 
O desafio da gestão moderna é criar um ambiente que possibilite crescimento e apoio na carreira constantemente, sempre com novos desafios s serem alcançados, desta maneira a saída é uma gestão que incentive o desenvolvimento horizontal e criando desafios constantes não associados a cargos verticais e sim na horizontalidade.
 
O gestor atual tem a enorme responsabilidade de dar suporte emocional, pois esta geração Y quer aprender com mentores e que pratiquem o que sabem. Desta maneira, alinhar o que se fala com o que se faz, ou seja, ser coerente com seus discursos é a característica VITAL para a liderança das organizações na atualidade.
 
Proatividade, iniciativa e trabalho em equipe (equipes de alta performance), são as bases para o desenvolvimento organizacional, com o foco constante nas reuniões de melhorias continuas que agreguem valor e o desenvolvimento de toda a empresa e não de um setor específico ou de uma posição no organograma, estas postura individualistas podem destruir o ambiente organizacional.
 
Nós podemos escolher nosso comportamento como escolhemos nossa roupa, podemos escolher alimentar ou em invejar alguém, no entanto, necessitamos sermos atraentes, pois pessoas atraentes geram negócios. O grande desafio é o equilíbrio entre os papeis: Profissional; Educacional; Familiar; Afetivo e Emocional; Social; Religioso (espiritual) e Individual.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A clareza da comunicação


Ola! Tudo bem? Nesta semana proponho a seguinte reflexão:
Será que temos clareza no processo de comunicação? Vocês já observaram o fato de que tudo o que entendemos nos interessa mais do que as coisas e assuntos que não entendemos? Pensando desta maneira faz sentido pensar que quanto mais claros forem os objetivos individuais e coletivos em nossa empresa melhor serão os resultados, não faz sentido?
 
Muitas vezes, nem queremos nos aprofundar em determinados assuntos, pois, por não entendê-los, não nos desperta o mínimo interesse e às vezes nos parece muito complexo e buscamos alternativas, porém quando isso acontece com uma pessoa, provavelmente ela está perdendo a oportunidade de analisar e interpretar novas maneiras de percepção das coisas, isso significa falta de crescimento profissional em termos de visão global para tomadas de decisão, desta maneira podemos visualizar o impacto negativo que a falta de comunicação clara pode gerar dentro de uma equipe de trabalho, imagine o desperdício de energia.
 
Analisando a posição individual de cada componente de uma organização, esta falta de clareza com certeza irá atrapalhar o atendimento dos objetivos de crescimento pessoal e profissional, bem como poderá gerar dentro do ambiente de trabalho um clima ruim, com possíveis atritos e conflitos, por pura falta de entendimento e clareza dos objetivos de cada um.
 
Outro aspecto fundamental para o bom ambiente de trabalho é o entendimento coletivo da importância que cada membro da equipe de trabalho tem ao outro dentro do contexto organização.
 
Assim devemos estar atentos as seguintes perguntas:
 
Nas equipes de trabalho todos tem clareza sobre o que devem realizar em suas atividades?
Todos sabem da importância de seu trabalho e do valor que cada um tem dentro da área que atua e consequentemente dentro da organização?
Devemos ter muito cuidado, pois esta falta de clareza pode gerar medo e desconfiança entre os funcionários e entre funcionário e chefe e gerar uma competição entre as áreas da organização.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
                                                                            
                                                                        Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Independência!


Ola tudo bem? Nesta semana onde comemoramos a data da Independência de nosso País em 07 de setembro, sugiro a reflexão a respeito do quão somos ou não independentes em nosso cotidiano e o porquê muitas vezes nos acostumamos e nos acomodamos perante as situações, lembre-se: “O homem é limitado pela capacidade acreditar em si mesmo” já dizia LEBRET.
Para nos ajudar nesta reflexão sugiro a leitura do texto a seguir:
“Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não seja as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir todas as cortinas. E por que não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, se esquece do Sol, esquece do ar, esquece da amplidão ...” (MARINA COLASSANTI)
Após a leitura deste texto vem o seguinte questionamento:
Quais são os motivos que nos levam a entrar nestas rotinas e muitas vezes nos esquecermos da essência da vida? Nós não trabalhamos por um salário, e sim trabalhos para a construção de nosso ser, nós evoluímos e crescemos com nosso trabalho, temos a oportunidade a cada dia de aprender, crescer, mudar e influenciar as outras pessoas que estão a nossa volta em crescerem também. No entanto muitas pessoas assim como no texto acima perdem a visão desta essência e transformam seu trabalho, numa rotina onde se troca horas de trabalho apenas por um salário no final do mês, e neste caso “horas dolorosas”, pois a falta da percepção correta do que é trabalhar nos provoca esta sensação de que somos sugados e torturados em nosso trabalho, lembre-se é no trabalho que nos realizamos, assim fica minha pergunta:
Você é independente? È você mesmo que traça seu futuro e suas perspectivas ou será que já nos acomodamos e perdemos o nosso foco, ou seja, deixamos de acreditar em si próprios e passamos a valorizar em demasia as dificuldades subestimando nossa força e nos tornamos dependentes de um pensamento pequeno e conformista, limitando assim nossas perspectivas de vida?
De seu grito de independência e viva a cada instante como um milagre que jamais será repetido, aproveitando cada segundo como uma grande oportunidade em se lembrar do Sol, do Ar e da Amplidão.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
                                                                            
                                                                       Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Aceite o brilho dos outros


Nesta semana, sugiro uma reflexão profunda sobre os relacionamentos e algumas posturas dentro das organizações, e a grande necessidade das lideranças em focar as pessoas no espírito de equipe e demonstrar que a vitória e o brilho da equipe devem e podem ser compartilhado entre todos, e que o mais importante é à força da equipe.
 
“A estrela Alfa da minha constelação, ou seja, a estrela que mais brilha dentro da minha equipe sou eu, não abro mão disso nunca, pois eu sei a hora de apagar meu brilho para ressaltar o brilho de todos da equipe”.
(Luis Felipe Scolari)
 
Essa citação nos alerta para o fato de que, a maioria das pessoas não esta acostumada a lidar com o sucesso e com o brilho que ele traz, pois muitos pensam apenas na vitória ou na derrota e esquecem que o mais importante é o aprendizado do caminho, por isso o líder é que tem que saber a hora de sair de cena e valorizar as pessoas, pois aceitar o brilho de quem está ao nosso lado nos faz buscar aprender, crescer e mudar sempre, a equipe existe exatamente para isso, para unir forças e para que juntos todos evoluam em suas habilidades.
Dentro deste tema recordo o conto da cobra e do vaga-lume, que diz que uma cobra incessantemente perseguiu um vaga-lume, até que o mesmo não resistindo acabou sendo apanhado, no entanto antes de ser abatido o vaga-lume parou e disse:
 
- Posso lhe fazer três perguntas?
- Pode – respondeu a cobra.
- Por acaso faço parte de sua cadeia alimentar?
- Não.
- Já te fiz alguma coisa?
- não.
- Então por que você quer tanto me comer?
- Porque não suporto ver você brilhar – foi a resposta da cobra.
 
Este pequeno conto nos mostra que a liderança realmente tem que estar atenta, pois há pessoas que só pensam em destruir o que foi construído com esforço e dedicação, muitos ainda acreditam na teoria do “perde & ganha”, ou seja, pensam que para crescer tem que derrubar alguém, muitos ainda querem fazer da cabeça do companheiro de trabalho o degrau para subir na carreira, e não se dão conta que vivemos a era do trabalho em equipe e da teoria do “ganha & ganha”, na busca de um ambiente de trabalho com harmonia e motivação, onde todos possam buscar desenvolvimento, pessoal e profissional.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
                                                                            
 
 Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.
 www.josefernandofonseca.com.br

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Ponto de Vista


Nesta semana, quero reforçar nossa reflexão sobre a maneira que encaramos nossa vida e as ocorrências do cotidiano, assim sugiro uma profunda reflexão sobre a questão do ponto de vista de cada indivíduo e de cada organização. Por que os problemas em alguns casos destroem pessoas e até organizações enquanto os mesmos problemas, ocorrências para outros são motivo de retomada, redirecionamento e mudança de rumo, e assim ao invés de destruir são verdadeiros propulsores de energia que alavancam o crescimento e a mudança com o posterior e conseqüente sucesso.
 
Será que estamos preparados para encarar as situações como oportunidades de crescimento? Ou a fraca auto-estima já nos faz desacreditar de resultados mesmo antes de se pensar em saídas para o tal anunciado “problema”? O que são as oportunidades em nossas vidas se não as portas que nos são oferecidas em nossa trajetória, porém alguns não vão até a porta, por medo, ou comodismo e quando vêem o concorrente na mesma, gritam: “Sai daí fominha era eu quem iria”? É você quem iria? Devemos prestar muita atenção neste detalhe, muitas pessoas sabem tudo sobre o que fazer, porém não desenvolvem o como fazer. O pensamento que proponho abaixo nos remete a uma reflexão a este respeito:
 
“Se você abre uma porta, você pode entrar ou não em uma nova sala. Você pode não entrar e ficar observando a vida. Mas se você vence a dúvida, o medo , e entra, dá um grande passo: nesta sala vive-se. Mas, também, tem um preço... São inúmeras as outras portas que você descobre. Às vezes quebra-se a cara, às vezes curtem-se mil e uma. O grande segredo é saber quando e qual porta deve ser aberta. A vida não é rigorosa. Ela propicia erros e acertos. Os erros podem ser transformados em acertos quando com eles se aprende. Não existe a segurança do acerto eterno. A vida é generosa. A cada sala que se vive, descobrem-se tantas outras portas. E a vida enriquece quem se arrisca a abrir novas portas. Ela privilegia quem descobre seus segredos e generosamente oferece afortunadas portas. Mas a vida também pode ser dura e severa. Se você não ultrapassar a porta, terá sempre a mesma porta pela frente. E a repetição perante a criação; é a monotonia monocromática perante a multiplicidade das cores; é a estagnação da vida ... Para a vida, as portas não são obstáculos, más diferentes passagens...”
 
(Içami Tiba)
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
                                                                            
                                                                   Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.
 
 

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O Poder do Entusiasmo


Nesta semana, sugiro que façamos uma reflexão sobre a importância se nossa valorização pessoal, ou seja, o quanto nós acreditamos e valorizamos a nós mesmos, o poder do entusiasmo no ambiente de trabalho, bem como os benefícios para cada um individualmente e para toda a equipe de trabalho.
 
As regras e procedimentos são importantes, porém não existe uma solução mágica se não houver comprometimento e vontade de mudança, o entusiasmo a respeito de nosso trabalho é que nos move e faz com que possamos transmitir toda nossa energia e o nosso brilho, assim é fundamental que sejamos entusiasmados por nosso trabalho. Nós somos o que nós fazemos! Pense nisso. Completo esta reflexão com uma citação de Eduardo Coelho em seu livro: O sucesso em Vendas – Nada de teoria, tudo na prática.
 
“As regras não dão, sempre, uma garantia de êxito, mas indicam o caminho de maior probabilidade de concluir a venda... Nenhuma regra é chave de ouro para o sucesso, nem resolve todos os casos, mas se existe uma que é super importante e às vezes nos dá a impressão que vende sozinha, este é, AJA COM ENTUSIASMO”.
 
A palavra entusiasmo significa ter Deus dentro de si, assim como comenta o autor é fundamental no processo de venda, porém não nos esqueçamos que todos nós somos dia a dia vendedores de nossa imagem. Desta maneira destacamos algumas das principais caracteríticas que nos ajudam a focar e manter nosso entusiasmo:
 
*      Autoconhecimento, o medo é o sentimento mais limitante que existe, e, se quisermos nos desenvolver como profissionais e seres humanos, precisamos reconhece-los e supera-los. Parafraseando o técnico de futebol Vanderlei Luxemburgo: “O medo de perder, tira a vontade de vencer”.
*      Adpatabilidade, capacidade em estar apto a realização das tarefas e suprir as exigências do mercado de trabalho, assim se busca profissionais que sabem o que querem e se desenvolvem no constante processo do aprender, crescer e mudar dentro do contexto da necessidade do trabalho em equipe.
*      Resiliência, derivada da Física, ela significa a propriedade que alguns materiais têm de acumular energia quando submetidos a um grande esforço, voltando ao seu estado original sem qualquer deformação. Esta característica é fundamental pois no mundo atual o profisional tem que se adaptar ao trabalho sobre pressão a cada dia com prazos mais curtos. Neste ponto se destaca a importância da Inteligência Emocional, ou seja, a capacidade de agir com a razão e não com a emoção.
*      Aprendizado Contínuo, essa é a base do desenvolvimento de toda e qualquer organização , a necessidade da melhoria contínua. “Ou estamos verdes e crescendo ou maduros e aprodrecendo” (James Hunter).
*      Boa comunicação, o processo de comunicação mudou! Se eu falei e você nao entendeu, o errado sou eu, pois não importa o que eu falo e sim como as pessoas entendem e interpretam o que eu falei.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!


Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Foco nos detalhes!


Nesta semana, que iniciamos o oitavo mês do ano de 2011, sugiro que façamos uma reflexão sobre nossa capacidade de visualizar o todo e muitas vezes a nossa falta de capacidade de valorizar os pequenos detalhes e focar apenas nas evidências mais aparentes. Muitas vezes nos esquecemos que a base da qualidade está presente em todas as ações cotidianas, ou seja, está nos pequenos detalhes.
 
A algum tempo atrás ouvi durante uma palestra do navegador Amyr klink uma reflexão muito interessante a respeito do perigo das pequenas ondas. Klink naquele dia me ensinou algo muito valioso na questão da excelência, pois ele não é um mero aventureiro “maluco”, é verdade que ele já passou meses navegando entre geleiras no polo norte literalmente cravado no gelo, no entanto antes de sua partida a bordo do Parati II, ele tem uma nos demonstrou uma capacidade fantástica em planejar, organizar e estruturar todas as ações do roteiro já prevendo os possíveis problemas à serem enfrentados.
 
Sua reflexão a respeito dos desafios e da gestão da navegação foi a seguinte:
 
“O grande erro na navegação é de se prestar atenção apenas nas grandes ondas, pois o que faz com que o navegador, se desvie de sua rota ou até provoque avarias no barco são as pequenas ondas, pois, elas vão batendo no casco bem devagar e acabam afetando de maneira silenciosa.”
 
Se transportarmos esta reflexão para dentro das organizações, verificamos que muitas vezes são estas pequenas ondas que interferem nos objetivos da empresa, ou seja, nos resultados na organização.
 
As pequenas ondas podem ser:
 
*      O desperdício de tempo pela falta de um planejamento;
*      Falhas na realização das atividades e a necessidade de refazê-las pela falta de um fluxo das atividades a serem realizadas;
*      O desperdício de papel nas impressoras, e etc.
 
Em resumo elas são representadas pela não utilização adequada dos recursos, atrapalhando o processo de otimização da empresa, pois OTIMIZAR é atingir o melhor desempenho com o menor custo. Não nos esqueçamos que este conceito está diretamente ligado a cada um de nós com a gestão de nossa organização individual, a nossa VOCÊ S.A.
 
Nossa qualidade profissional e pessoal está nos pequenos detalhes.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!


Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca. 

terça-feira, 26 de julho de 2011

Foco na contribuição


Nesta semana, sugiro que façamos uma reflexão sobre a contribuição, pois ela pode ter vários significados, ao analisarmos as organizações verificamos que elas requerem desempenho em três áreas principais:
 
*      Elas necessitam de resultados diretos, ou seja, os objetivos do sistema, a razão da empresa existir, a Missão da empresa;
*      Elas necessitam da construção de valores e sua confirmação, os valores de uma organização são confirmados nas atitudes da direção, assim estes valores devem ser confirmados nas ações cotidianas da organização;
*      Outra área de desenvolvimento fundamental nas organizações são as pessoas, com a construção e desenvolvimento das pessoas para o futuro.
 
O foco na contribuição com certeza é a chave para a eficácia, pois neste caso o foco sai do nosso próprio departamento, da nossa própria área, do nosso próprio eu, para o todo, para o contexto global e principalmente para a importância do meu trabalho para este todo e deste todo para o meu trabalho.
 
Assim a pergunta que devemos nos fazer a cada dia é:
 
Que tipo de contribuição posso oferecer que afetará significativamente o desempenho e os resultados da empresa para qual eu trabalho?
 
Sempre devemos nos lembrar que somos uma empresa individual, ou seja, somos a nossa VOCÊ S.A. Desta maneira é fundamental entendermos que a soma das partes e a união das áreas são os instrumentos que fazem de uma organuzação vencedora uma verdadeira campeã, assim a sinergia das idéais é fundamental para as diretrizes, e o foco na contribução é o pensamento de unidade que faz com que cada um se doe pelo outro como uma equipe que se doa para a obtenção dos resultados de todos. Ser equipe não significa necessariamente ser uma grupo de amigos e sim ter pessoas que tem a capacidade de se darem as outras pessoas o que elas precisam.
 
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!

Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca. 

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Responsabilidade no Relacionamento


Nesta semana sugiro a seguinte reflexão:
Porque algumas empresas investem tanto em tecnologia em aprimoramento técnico e se esquecem do atendimento? Ou seja, dos clientes, mais especificamente das pessoas, pois o atendimento externo é reflexo do ambiente interno.
Esta questão esta basicamente centrada no relacionamento entre as pessoas e ambiente de trabalho gerado dentro de cada setor da organização e mais propriamente de toda organização como um organismo único.
Muitas vezes a própria competição dentro dos departamentos sem a visão sistêmica de que a empresa é um todo e não compartimentada em segmentos que disputam entre si.
Esta responsabilidade do relacionamento nasce na consciência dos líderes, assim como líder devemos estar atentos, pois Gerenciar a si mesmo exige assumir a responsabilidade no relacionamento, e lembrar do exemplo, uma atitude fala mais que mil palavras.
 
“Estar no poder é como ser uma dama.
Se tiver que lembrar às pessoas que você é você não é”.
 (Margaret Thatcher)
 
Esta citação nos faz pensar que quando temos que lembrar aos outros, o que nós somos, significa que verdadeiramente não somos o que pensamos ser, ou seja, não estamos refletindo com nossas ações e postura a imagem que gostaríamos de ter.
É horrível  quando ouvimos a famosa frase:
 
“VOCÊ SABE COM QUEM ESTÁ FALANDO?”
 
Provavelmente a pessoa que utiliza destes recursos nem sabe verdadeiramente quem ela é, pois não tem capacidade de exercer a influência e a autoridade e assim recorre a prática do exercício do poder. Mais uma vez lembramos este infelizmente é o modelo do manda quem pode obedece quem tem juízo.
Assim como sugestão para melhorarmos o relacionamento e o ambiente nas organizações, salientamos os seguintes aspectos:
 
1) Devemos aceitar o fato de que as outras pessoas também são indivíduos. Assim elas também têm suas forças, suas maneiras de fazer as coisas e seus valores;
 
2) Respeitar as diferenças e fazer nas diferença a força do conjunto (Trabalho em equipe);
 
3) Quais são as minhas necessidades de melhoria?
 
4) Como o desenvolvimento do meu trabalho pode ajudar no desenvolvimento da organização e das pessoas?
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
 
 
Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Verdadeiramente SER!


Nesta semana, sugiro que façamos uma reflexão sobre nossa postura perante nossa equipe de trabalho, nossa família e nossa sociedade. Será que nos permitimos participar? Será que muitas vezes nós nos afastamos e temos medo de nos expor e com isso não compartilhamos e contribuímos com o que temos de melhor?
Para esta reflexão sugiro:
 
Parábola do Potes (Autor Desconhecido)
 
Dois grandes e belos potes, num canto do quintal, falavam entre si:
- Ah, que tédio! Que vida! Viver aqui, exposto a tudo – sol, vento chuva, calor... Por mais que me proteja, como sobreviverei? Aqui, estou perfeitamente tampado, lacrado, para me proteger, e ainda assim me sinto ameaçado, vazio. Não vejo graça em estar aqui. Tranquilamente retrucava o outro pote:
- Veja, eu me encontro aqui, aberto, nada me protege a boca, ou melhor, o meu interior. Cai a chuva, eu a recebo. Vem o vento, eu o sinto bem dentro de mim. Vem o sol e me leva as gotinhas que retornam para o céu. E nem por isso me sinto ameaçado...
- Ora, grande vantagem! Seu interior não guarda mais a cor original como o meu, sua cor é cada vez mais diferente. Você não é mais o mesmo...
- Sim, e isso me alegra! O meu interior transforma-se a cada dia, à medida que novas coisas me penetram. Posso sentir cada criatura que me visita e cada uma delas deixa algo de si para mim, assim como deixo para elas, pouco a pouco, a minha cor.
- É, mas você não tem mais paz, a todo instante você é solicitado, carregam você todo dia para levar água, ao passo que eu permaneço no meu lugar. Ninguém me incomoda; quando se aproximam, ja sei que é você que eles querem.
- Sim, se me solicitam é porque tenho algo a dar, e o que eu dou não é diferente do que você pode dar.
- Não sei... Se continuar assim, brevemente você será um pote quebrado, gasto, e então, de que adiantará tudo isso?
- Creio que se me desgasto a cada dia é para ser possível levar vida a outros seres. Vejo que o mais importante não é ser um pote intacto tal como fui feito, mas um pote de valor como estou me tornando. Se vou durar pouco tempo, isso não importa; se o pouco que eu viver tiver sentido, trouxer-me alegrias e fizer-me sentir cada vez mais o que é ser pote, isso me basta...
Ja era tarde, quando os dois cansaram de falar. O pote aberto, sentindo-se cansado, logo adormeceu, o que não foi possível para o outro pote; ele não conseguia dormir e vinha a sua mente: (...) Transformar o interior... Paz... Deixar-se encher... Deixar algo de si... Ser pote... Desintalar-se... Ser feliz... Ser útil... Levar alegria!
Na manhã seguinte, enquanto um pote acordava, o outro dormia, porque fora grande seu esforço para tirar a tampa que o acompanhara por tanto tempo.
Será que em várias situações não agimos como o pote tampado para se sentir protegido? Retire sua Tampa.
 
“Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, oa amores que você ama. Tudo será determinante para a colheita futura”
(Padre Fábio de Mello)
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!

Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca. 

terça-feira, 28 de junho de 2011

A Importância da Paz Interior.


Nesta semana, sugiro uma reflexão sobre o nosso equilíbrio emocional, ou seja, nossa paz interior, nossa capacidade de aceitar e de administrar as ocorrências do nosso cotidiano, como grandes etapas de crescimento e não como problemas ou punições.
 
“Conta à lenda que um velho sábio, tido como um mestre da paciência era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um homem conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu com a intenção de desafiá-lo. O velho aceitou o desafio e o homem começou a insultá-lo. Chegou a jogar algumas pedras em sua direção, cuspiu no sábio e gritou-lhe todos os tipos de insultos durante horas. No final da tarde, já exausto e humilhado, o homem se deu por vencido e retirou-se. Os alunos indignados queriam saber como o mestre suportou tantos insultos. O mestre perguntou: - Se alguém vem até você com um presente e você não o aceita de quem é o presente? - De quem trouxe – respondeu um dos discípulos. - Exatamente. O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando eles não são aceitos, continuam pertencendo a quem os trazia consigo.”
 
Esta lenda nos faz refletir a respeito da nossa paz interior, às vezes as pessoas reclamam que não tem paz, porém elas são pessoas que destroem a paz em suas atitudes, com intrigas e fofocas. Sua paz interior depende exclusivamente de você.
As pessoas só podem lhe tirar a calma apenas se você permitir, assim devemos refletir que dentro das relações de trabalho muitas vezes enfrentamos situações de muito stres e muita tensão, e inevitavelmente os nervos ficam a flor da pele, fazendo com que as pessoas percam o controle e isto gera grandes atritos e conflitos nas organizações.
Para evitar estes conflitos devemos sempre em situações como estas deixar para depois a discussão sobre o assunto, pois com as pessoas com a “cabeça quente” a única tendência é que a discussão parta para um embate pessoal e emocional, assim o melhor a se fazer é voltar a se falarem em outro momento, muitos que estão lendo podem estar se perguntando se isso não é fugir dos problemas, porém quero lhe dizer que muito pelo contrario, pois nesta situação de “nervos a flor da pele”, uma discussão só irá piorar as coisas, pois este é um momento de rota de colisão.
Em momentos assim, a paciência e a calma são fundamentais para minimizar os efeitos das acusações, neste ponto quero ressaltar que um dos elementos do caráter do líder servidor é o perdão, ou seja, a capacidade de “não manter ressentimento quando for injustiçado”.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!

 
                                                                             
                         Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca. 

terça-feira, 21 de junho de 2011

Unidade


Nesta semana proponho uma reflexão a respeito da unidade, às empresas hoje em dia têm como principal objetivo a unidade, ou seja, a interação perfeita entre todas as áreas (ser um todo). Assim devemos salientar que a verdadeira unidade está na capacidade de interagir com as diferenças, pois aceitar o igual é simples, porém aceitar, respeitar e aprender com o diferente, ou seja, com as divergências é a grande busca no ambiente coorporativo.
 
Desta maneira sugiro que iniciemos nossa reflexão pelo aspecto individual, pela unidade de cada um de nós indivíduos, muitas vezes as pessoas não conseguem ter unidade e equilíbrio com sigo próprias, desta maneira como vão obter unidade com as outras pessoas? Com certeza não obterão êxito nesta tarefa.
 
Assim será que temos capacidade de equilibrar nossos quatro pontos para tomada de decisão que são:
 
  • O Sentir;
  • O Pensar;
  • O Querer;
  • O Agir.
 
Será que temos o equilíbrio necessário para receber nossos sentimentos, analisá-los pelo pensamento, termos a percepção do querer, ou seja, da nossa vontade, tomando a ação de acordo com a razão, nos capacitando assim para um processo de tomada de decisão maduro e equilibrado. Nosso ser, a nossa unidade é composta pelo sentir, pelo pensar, pelo querer e pelo agir e o processo de tomada de decisão é composto por esta unidade a qual se relaciona entre si.
 
É fundamental entendermos que o complemento está na diversidade, nos completamos com a diferença e não com a igualdade, o igual apenas serve para que possamos acreditar que só existe aquela maneira de ver as coisas, isso é um perigo no processo de tomada de decisão. A capacidade de realização de um bom trabalho em equipe e sua grande valia de seus resultados está exatamente na objetividade de extrair de vários pontos de vistas e opiniões de diferentes pessoas a sinergia para um consenso que contemple uma visão mais ampla e precisa das situações.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
                                                                            
                                                                        Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

terça-feira, 7 de junho de 2011

O Porteiro do Prostíbulo

Havia no povoado pior ofício do que 'porteiro do prostíbulo'.
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?
O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha
nenhuma outra atividade ou ofício.
Um dia, entrou como gerente do prostíbulo um jovem cheio de idéias,
criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.
Ao porteiro disse:
- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar
um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que
entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso, senhor. - Balbuciou - Mas eu não sei ler nem
escrever!
- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida
inteira, não sei fazer outra coisa. - Olhe, eu compreendo, mas não
posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e
espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.
Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu
como se o mundo desmoronasse. Que fazer?
Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele
a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.
Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas
completa.
Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias
em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.
E assim o fez.
No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar ... já que..
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
- Se é assim, está bom.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de
ferragens mais próxima está a dois dias de viagem sobre a mula.
- Façamos um trato - disse o vizinho.
Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que
você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias.... aceitou.
Voltou a montar na sua mula e viajou.
No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.
- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.
Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus
dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para
mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.
Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um
alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi
embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não
disponho de tempo para viajar para fazer compras'.
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse
para trazer as ferramentas.
Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais
ferramentas do que as que havia vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.
A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo
economizar a viagem, faziam encomendas.
Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e
trazia o que precisavam seus clientes.
Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns
meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão
na primeira loja de ferragens do povoado.
Todos estavam contentes e compravam dele.
Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos.
Ele era um bom cliente.
Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua
loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.
Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e
pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.
E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc ...
E após foram os pregos e os parafusos...
Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um
rico e próspero fabricante de ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.
Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da
cidade, o abraçou e lhe disse: - É com grande orgulho e gratidão que
lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na
primeira página do livro de atas desta nova escola.
- A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria
prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou
analfabeto.
- O Senhor?!?! - Disse o prefeito sem acreditar.
O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever?
Estou abismado. Eu pergunto:
- O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder. - Disse o homem com calma.
Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o
PORTEIRO DO PROSTÍBULO!!!

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.
As adversidades podem ser bênçãos.
As crises estão cheias de oportunidades.
Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto,
procure as janelas.
Lembre-se da sabedoria da água:
'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna'.
Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou
pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.
Quando você quiser saber o seu valor, procure pessoas capazes de
entender seus medos e fracassos e,
acima de tudo, reconhecer suas virtudes.

Isso realmente é verídico, contado por um grande industrial chamado.........
Sr. Tramontina ...

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Pensamentos de Paulo Coelho


Olá tudo bem como vocês? O tempo voa já estamos na metade do ano! Para nossa reflexão semanal sugiro alguns pensamentos retirados no livro Ser como um rio que flui – pensamentos e reflexões de Paulo Coelho. Nesta obra ele faz algumas provocações, as quais trago para reflexão:
 
“TODOS OS HOMENS SÃO DIFERENTES. E devem fazer o possível para continuar sendo.”
É muito comum em nosso dia a dia encontramos pessoas que fingem ser o que não são para apenas agradar aos outros, desta maneira problemas são evitados e conflitos não são esclarecidos. Devemos ser nós mesmos e respeitar os outros como eles são, pois a equipe de trabalho nos possibilita a concentração de energia e de foco com várias maneiras de perceber as mesmas situações através da diversidade de opiniões.
 
“A todo ser humano foi dada uma virtude: a capacidade de escolher. Aquele que não utiliza esta virtude a transforma em uma maldição e os outros escolherão por ele.”
Nossas escolhas são responsáveis pelos resultados que obtemos, pois nossas decisões são feitas de escolhas e os resultados dependem de nossas decisões. Esta é uma virtude fundamental para o nosso sucesso, nosso desenvolvimento pessoal e profissional, pois primeiro temos que ser para depois podermos ter.
 
“Todo ser humano tem o direito a duas bênçãos, a saber: a bênção de acertar e a bênção de errar. No segundo caso sempre existe um aprendizado que o conduzirá ao caminho certo.”
A grande sabedoria não está na capacidade de nunca errar, e sim na capacidade de aprender com os erros e tirar lições para o desenvolvimento e crescimento que eles nos proporcionam.
 
“Amaremos nossos inimigos, mas não faremos alianças com eles. Foram colocados em nosso caminho para testar a nossa espada, e merecem o respeito de nossa luta.”
Este pensamento intrigante nos ensina que devemos respeitar as pessoas, porém as decisões estratégicas devem ser confiadas aos nossos aliados e não aos inimigos, trazendo esta reflexão para o mundo corporativo este pensamento nos mostra que jamais deveremos falar mal de nossos concorrentes, sempre mantendo nossa ética independente dos outros.
 
“Tudo que é feito no presente afeta o futuro por conseqüência, e o passado pro redenção.”
Este pensamento no faz refletir sobre a importância do momento presente, pois o presente é que define o futuro e que pode nos dar a redenção de falhas cometidas no passado nos possibilitando um aprendizado constante.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!

Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Quem Gosta Usa e Quem Ama Cuida!


Nesta semana sugiro uma reflexão no mínimo intrigante a respeito do gostar e do amar. Grandes líderes nos ensinam ao longo da história que devemos amar as pessoas, e que isso não significa ser amigo delas e muito menos praticar a licenciosidade (Ser bonzinho).
 
Segundo James Hunter, a atitude de amar as pessoas, não é dar a elas o que elas querem e sim o que elas precisam, ou seja, cuidar do crescimento e desenvolvimento delas. Essa sensibilidade é que diferencia grandes líderes e faz com que eles sejam admirados por suas equipes.
 
Já observaram que quando amamos nós cuidamos, utilizando este pensamento com os ensinamentos de James Hunter sobre relacionamento humano concluímos que Amar é a capacidade de servir as pessoas, ou seja, dar a elas a atenção necessária para que elas possam retribuir.
 
Assim as pessoas que não são capazes de desenvolver este amor, ou seja, não são capazes de estar ao lado das pessoas preocupadas com o desenvolvimento de cada um, não conseguem pensar no todo, na equipe, no ambiente e apenas pensam de maneira egoísta, em si mesmas, neste caso podemos dizer que estas pessoas não amam e sim gostam. Gostam dos benefícios e conveniências do momento, desta maneira apenas usam daquelas situações em proveito próprio e não estão preocupadas com o todo e sim consigo mesmas.
 
Será que Amamos nosso trabalho, e as pessoas que estão a nossa volta? (Cuidamos), ou;
 
Apenas Gostamos (Usamos) e aproveitamos das situações e das pessoas de maneira egoísta e mesquinha?
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
 
Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

terça-feira, 24 de maio de 2011

A Importância das pessoas e dos processos.


Nesta semana sugiro a seguinte reflexão:
 
Porque algumas empresas implantam certos procedimentos e ferramentas que trazem valorosos resultados, enquanto outras aplicam as mesmas ferramentas e procedimentos e nada muda ou em alguns casos até apresenta queda em seus resultados?
 
O que se observa é que muitas empresas e organizações se esquecem que não existem sistemas ou ferramentas melhores do que as pessoas que vão operacionalizá-los, assim o segredo esta nas pessoas, portanto é evidente que a diferença que faz a diferença é o bom ambiente de trabalho, no entanto este bom ambiente depende de cada um, ou seja, de como cada um administra a sua “VOCÊ S.A.”. Como cada um busca individualmente seu processo de melhoria contínua? Quais são os indicadores que seguimos para identificarmos nossos pontos fortes e fracos? Nós temos uma relação de confiança no ambiente de trabalho e com a nossa liderança para aprendermos e crescermos com ela? Qual a nossa postura segundo três grandes interrogações da nossa vida:
 
1)      Qual o momento mais importante da vida de um homem?
2)      Qual a pessoa mais importante na vida de um homem?
3)      Qual a tarefa mais importante a ser feita?
 
Respostas:
 
1)      O momento mais importante é sempre o momento presente, pois não somos livres e inteligentes, nem no passado e nem no futuro. Por exemplo, ontem ou hoje, ao sair de sua casa você se despediu de pessoas que ama. Se soubesse que seria a ultima vez que as veria a despedida seria aquela? Então? Devemos viver a cada momento como único e o mais importante de nossas vidas. Na empresa devemos entender a importância no hoje, ou seja, valorizar o acompanhamento das atividades e os indicadores os quais nos orientam para o nosso processo de crescimento pessoal e profissional dentro do conceito e da busca da melhoria contínua.
2)      A pessoa? A mais importante é a que esta a nossa frente. Devemos a aprender a valorizar todas as pessoas.
3)      Quanto à tarefa, a mais importante é fazer a pessoa feliz, parafraseando Roberto Shinyashiki: “você quer ser feliz? Ajude as pessoas a serem felizes”. Teoria do ganha & ganha.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!

 Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Comunicação Eficaz


Ola! Tudo bem? Nesta semana proponho a seguinte reflexão:
Será que temos clareza no processo de comunicação? Vocês já observaram o fato de que tudo o que entendemos nos interessa mais do que as coisas e assuntos que não entendemos? Pensando desta maneira faz sentido pensar que quanto mais claros forem os objetivos individuais e coletivos em nossa empresa melhor serão os resultados, não faz sentido?
 
Muitas vezes, nem queremos nos aprofundar em determinados assuntos, pois, por não entendê-los, não nos desperta o mínimo interesse e às vezes nos parece muito complexo e buscamos alternativas, se isso acontece com uma pessoa, provavelmente ela está perdendo a oportunidade de analisar e interpretar novas maneiras de percepção das coisas, isso significa falta de crescimento profissional em termos de visão global para tomadas de decisão.
 
Se este fato pode ser preocupante analisando individualmente imagine o desperdício de energia quando imaginamos essa postura em uma área inteira dentro de uma organização, assim devemos estar atentos as seguintes perguntas:
 
Nas equipes de trabalho todos tem clareza sobre o que devem realizar em suas atividades?
Eu sei qual é o meu papel na organização?
Todos sabem da importância de seu trabalho e do valor que cada um tem dentro da área que atua e conseqüentemente dentro da organização?
Esta falta de clareza pode gerar medo e desconfiança entre os funcionários e entre funcionário e chefe?
 
Após analisarmos estas perguntas, verificamos que as pessoas precisam entender que o processo de comunicação mudou e o que importa não é o que se diz e sim como é interpretado e principalmente: Qual será o efeito esta fala irá gerar?
 
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
                                                                            
                                                                        Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca. 
 
 

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Mentes Brilhantes são Mentes Treinadas

Ola! Tudo bem com vocês? Nesta semana sugiro uma reflexão a respeito da importância do treinamento em tudo o que fazemos, desde as rotinas mais simples de nosso trabalho, até o desenvolvimento das competências mais desafiadoras no processo de tomada de decisão.
 
Fazendo a leitura do livro “Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas” de Augusto Cury o qual ganhei de presente recentemente de um amigo eu resolvi sugerir uma reflexão a respeito deste tema, pois notei como o autor enfatiza a questão de que devemos entender que uma mente brilhante não é privilégio de heróis nem de gênios, mas são as mentes que estão dispostas a serem treinadas. No mundo corporativo percebemos claramente que as pessoas dispostas a serem treinadas e que desenvolvem o atributo da vontade muitas vezes se superam e nos apresentam resultados surpreendentes.
 
As perguntas que intrigam são:
 
Será que estamos preparados para entender que o verdadeiro poder não é aquele que aprisiona e diminui as pessoas?
 
Por outro lado será que estamos preparados e treinados para perceber que a sabedoria da liderança esta em provocar a inteligência e promover as pessoas e não a si próprio?
 
A importância fundamental do treinamento está no fato que a mudança é a única certeza que temos para o nosso futuro, assim sábios são aqueles que têm consciência de quanto não sabem. Focar no que se sabe, resistir às mudanças, buscando ignorar a necessidade do constante processo em nossas vidas do aprender, crescer e mudar, é uma maneira muito eficaz e rápida de reduzir o sucesso profissional de qualquer carreira.
 
Cada ser humano é um mundo a ser descoberto, neste ponto enfatizo a importância em ouvir as pessoas e entender o ponto de vista de cada um para que possamos tomar a decisão mais adequada ao desenvolvimento das equipes e das organizações. Ouvir é uma técnica que podemos desenvolver com muito treinamento.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
                                                                            
                                                                        Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Grito de Independência

Ola tudo bem? Nesta semana sugiro a reflexão a respeito do quão somos ou não independentes em nosso cotidiano e o porquê muitas vezes nos acostumamos e nos acomodamos perante as situações, lembre-se: “O homem é limitado pela capacidade acreditar em si mesmo” já dizia LEBRET.
Para nos ajudar nesta reflexão sugiro a leitura do texto a seguir:
“Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e não ver vista que não seja as janelas ao redor. E porque não tem vista logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir todas as cortinas. E por que não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, se esquece do Sol, esquece do ar, esquece da amplidão ...” (MARINA COLASSANTI)
Após a leitura deste texto vem o seguinte questionamento:
Quais são os motivos que nos levam a entrar nestas rotinas e muitas vezes nos esquecermos da essência da vida?
Nós não trabalhamos por um salário, e sim trabalhos para a construção de nosso ser, nós evoluímos e crescemos com nosso trabalho, temos a oportunidade a cada dia de aprender, crescer, mudar e influenciar as outras pessoas que estão a nossa volta em crescerem também. No entanto muitas pessoas assim como no texto acima perdem a visão desta essência e transformam seu trabalho, numa rotina onde se troca horas de trabalho apenas por um salário no final do mês, e neste caso “horas dolorosas”, pois a falta da percepção correta do que é trabalhar nos provoca esta sensação de que somos sugados e torturados em nosso trabalho, lembre-se é no trabalho que nos realizamos, assim fica minha pergunta:
Você é independente? È você mesmo que traça seu futuro e suas perspectivas ou será que já nos acomodamos e perdemos o nosso foco, ou seja, deixamos de acreditar em si próprios e passamos a valorizar em demasia as dificuldades subestimando nossa força e nos tornamos dependentes de um pensamento pequeno e conformista, limitando assim nossas perspectivas de vida?
De seu grito de independência e viva a cada instante como um milagre que jamais será repetido, aproveitando cada segundo como uma grande oportunidade em se lembrar do Sol, do Ar e da Amplidão.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
                                                                            
                                                                       Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.