segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O Poder das Palavras


Muitas vezes não nos damos conta do poder fantástico das palavras, elas podem construir e edificar, porém também podem destruir e marcar negativamente o dia e até a vida das pessoas.
Nesta semana, sugiro uma profunda reflexão sobre este tema, o que as fofocas e intrigas podem provocar dentro de nosso ambiente de trabalho? Lembrem-se a busca hoje é pelo trabalho em equipe e por um ambiente de trabalho encorajador e motivador e não nos motivamos com intrigas, fofocas e calúnias.
Verificamos que a competição a cada dia fica mais acirrada, e isso faz com que muitas pessoas se deixem levar pela inveja e ciúmes, já perceberam que tem gente que passa a vida toda insatisfeita, sempre quer o melhor, sempre quer o mais moderno e se esquece que muitas vezes o melhor é aquele nos atende, tem gente que deseja ter algo material só porque alguém também tem. Isso nada mais é que inveja e ciúmes e destrói a própria pessoa que passa pela vida num constante vazio em busca de si mesmo.
 
Como evitar intrigas e fofocas no trabalho?
Resposta: Utilize a técnica das três peneiras.
 
1)      O que você tem a me dizer é verdade? Tem certeza que é um fato, algo que realmente ocorreu?
2)      Você gostaria que falassem de você o que vai me dizer agora?
3)      O que você tem a me dizer agregará valor para a empresa e melhorará o ambiente de trabalho?
 
Se o que você tem para falar não passar pelas três peneiras, isso significa que é algo errado que não deve ser contado, pois provavelmente se trata de uma inverdade. A aplicação deste teste faz com que as pessoas reflitam antes de falar. Não podem existir em uma empresa argumentos do tipo: - me disseram, - me falaram, - ouvi dizer e etc.
Em primeiro lugar devemos analisar que não podemos falar algo que nem se quer vimos acontecer.
Outro aspecto interessante é o de não fazer para o outro o que não gostaríamos que fizessem conosco, e o mais relevante é entender, qual é a nossa missão na empresa se não o desenvolvimento pessoal e profissional de cada um, assim temos que a cada dia nos aperfeiçoarmos na arte de edificar e não criar fofocas e intrigas.
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
 

Prof. Engº Msc.  José Fernando Fonseca.
 

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O valor de amar a si mesmo!


Nesta semana sugiro uma reflexão no mínimo intrigante a respeito do amor. Seguindo preceitos cristãos aprendemos um mandamento que diz: Amar ao próximo como a ti mesmo.

Amar ao próximo como a ti mesmo pressupõe que em primeiro lugar tenho que ter a capacidade de amar a si próprio, ou seja, respeitar minha vida, meu trabalho, meus relacionamentos, em resumo ser feliz, fazer as coisas pelo amor que eu tenho e pelo valor que dou a si próprio, vocês já perceberam como muitas vezes não valorizamos pequenos momentos que trazem prazer como o relaxamento de um bom banho após um dia de trabalho? Não vivenciamos estes momentos, pois nós colocamos muitas atividades no automático, assim caímos na rotina e perdemos o verdadeiro sentido das coisas, pois a rotina torna nossos atos automáticos e robotizados, fazemos por fazer e não pelo prazer que os momentos nos proporcionam.
Como podemos ser capazes de valorizar as pessoas e perceber o outro se não conseguimos percebermos a nós mesmos?
Grandes líderes nos ensinam ao longo da história que devemos amar as pessoas, e que isso não significa ser amigo delas e muito menos praticar a licenciosidade (Ser bonzinho).
Segundo James Hunter, a atitude de amar as pessoas, não é dar a elas o que elas querem e sim o que elas precisam, ou seja, cuidar do crescimento e desenvolvimento delas. Essa sensibilidade é que diferencia grandes líderes e faz com que eles sejam admirados por suas equipes.
Seguindo o pensamento da reflexão sugerida, como será possível dar as pessoas o que elas precisam se não formos capazes de dar as nós mesmos o que necessitamos e assim satisfazer as nossas necessidades e sermos felizes?
Só a partir do momento que aprendermos a amar, ou seja, valorizar e respeitar a si próprios, é que poderemos amar os outros, antes disso acredito não ser possível, pois não podemos dar a alguém aquilo que não temos e ainda buscamos.
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Aceitar a si Próprio para Aceitar o Outro


Nesta semana sugiro uma profunda reflexão sobre a necessidade de aprendermos a lidar com as pessoas e aceita-las como elas são, pois passar os dias anotando as falhas dos outros e observando onde foi que eles erraram nos transforma em pessoas frias e calculistas que necessitam observar os erros dos outros para não observar e até ocultar suas fraquezas e seus próprios erros.
 
Assim sugiro esta reflexão sobre nossa capacidade de conhecer, de perceber, de reconhecer, ou seja, de enxergar a nós mesmos e ao outro nas relações cotidianas, seja no trabalho, na sociedade e até mesmo em nossa família. A sugestão é praticarmos a terapia do elogio, pois o elogio aproxima as pessoas e constrói, no entanto a crítica afasta e destrói.
 
Por que será que a cada ano que passa, nós perdemos a capacidade de contemplarmos?
 
Vocês já observaram que com a velocidade do mundo moderno, a cada dia temos um aumento da competição entre as pessoas, e assim ano após ano as relações se tornam muito mais superficiais e muitas vezes regidas apenas pelo interesse e conveniência, as pessoas não se elogiam, com isso não conseguem enxergar o lado bom das outras pessoas e se focam apenas nas falhas e nos defeitos, daí surgem às fofocas.
 
Será que temos tempo para nos dedicarmos a conhecer estas relações e aprofundarmos nelas focando o que cada um tem de positivo? Ou muitas vezes não somos capazes de contemplar e vivemos apenas na superficialidade das aparências e dos pré-julgamentos? Inacreditavelmente muitos valorizam apenas os artistas idolatrando apenas uma imagem.
 
A importância das pessoas e das relações é fundamental para a felicidade. Quando vivemos na superficialidade e não nos aprofundamos nas relações através da contemplação e da capacidade de elogiar quem está ao nosso lado, nos tornamos também pessoas superficiais, vazias e sem conteúdo, pois nos esquecemos do outro.
 
Já perceberam que muitas vezes só nos lembramos de falar com as pessoas na hora de criticá-los? Qual foi o ultimo elogio que você fez? (família, empresa e etc...).
 
Será que nos falta tempo ou consciência para enxergarmos que os relacionamentos são fundamentais para o sucesso profissional e pessoal e que o elogio aproxima e a critica afasta?
 
Pense nisso. Tenha uma ótima semana. Sucesso!
Prof. Engº Msc. José Fernando Fonseca.